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segunda-feira, 25 de junho de 2012


Explosão no espaço pode ameaçar vida na Terra

T Pyxidis (foto: Nasa)
Astrônomos acreditavam que estrela estava a 6.000 anos luz da Terra
Cientistas identificaram uma estrela a 3.260 anos luz da Terra que pode se transformar em uma supernova e, nesse caso, ameaçar a camada de ozônio do planeta tornando-o inabitável.
Os astrônomos americanos que identificaram a “bomba relógio” a partir de imagens do telescópio Hubble anunciaram a descoberta na reunião da Sociedade Americana Astronômica (AAS, na sigla em inglês), nesta semana, em Washington DC.
De acordo com o astrônomo Edward Sion, da Villanova University, na Filadélfia, a estrela T Pyxidis parece destinada a explodir com força para se transformar em uma supernova – corpos celestes que surgem depois de explosões de estrelas com mais de 10 massas solares.
A esta distância, dizem os astrônomos, a explosão com força estimada de 20 bilhões de bilhões de bilhões de megatons de TNT poderia destruir a camada de ozônio da Terra, deixando o planeta vulnerável a radiações.
A estrela já apresentou explosões menores no passado, em intervalos constantes de aproximadamente 20 anos, em 1890, 1902, 1920, 1944 e 1967. Mas a estrela não apresenta explosões há 44 anos, e os astrônomos não sabem a explicação.
Um novo estudo usando informações do satélite International Ultraviolet Explorer mostrou que a T Pyxidis está muito mais próxima da Terra do que se imaginava e que se trata, na verdade, de um sistema com duas estrelas em que uma delas atua como sol, e a outra, menor e mais densa, como anã branca.
A anã branca está ganhando massa com o gás vindo da estrela vizinha. Se sua massa ultrapassar 1,4 vezes a massa do sol – o chamado Limite de Chandresekhar – ela está destinada à sofrer uma poderosa explosão termonuclear que a destruiria e que poderia afetar também a Terra.
O evento, chamado supernova Tipo Ia, liberaria 10 milhões de vezes mais energia do que a explosão de uma nova (quando estrelas comuns chegam ao fim de sua vida útil), que dá origem às anãs brancas.
As explosões que originam novas são muito mais comuns no universo do que as que originam as supernovas.
Segundo os astrônomos responsáveis pelo estudo, as imagens do Hubble mostram que a T Pyxidis parece destinada a virar uma supernova.
Mas apesar do risco, os astrônomos afirmam que não motivo para pânico, já que a estrela só deve chegar ao limite de Chandresekhar – provocando a massiva explosão – em 10 milhões de anos.

 mistérios que abalam a Astronomia

Revista Science publicou alguns dos principais mistérios que ainda não foram resolvidos

Vanessa Daraya, de 
Divulgação
Espaço
Há exatos 14 anos, os astrônomos descobriram a existência de energia escura, o primeiro grande mistério
São Paulo - A revista científica Science publicou alguns dos principais mistérios que ainda não foram resolvidos pela astronomia. O primeiro deles é sobre a energia escura.
Isso porque há exatos 14 anos, os astrônomos descobriram a existência de energia escura no Universo. Desde então, muitos estudos foram feitos, mas os cientistas ainda não desvendaram o que essa energia realmente é.
Duas equipes de astrônomos e astrofísicos estudaram explosões estelares, as supernovas, para medir como o Universo se expandiu durante esses 13,7 bilhões de anos de vida. Com isso, eles esperavam descobrir que essa expansão deveria ficar cada vez mais lenta. No entanto, ela está em processo de aceleração devido a esse fenômeno da energia escura.
Segundo a Science, a natureza da energia escura pode ser o maior mistério da cosmologia e astrofísica. E ele pode permanecer assim para sempre, já que os especialistas não sabem como poderão fazer experiências para concluir sobre a origem da energia escura.
Matéria escura
Muitos astrônomos acreditam que a matéria escura consegue fornecer a gravidade que mantém as galáxias unidas. A matéria escura e a energia escura são componentes importantes para o Universo, mas misteriosos.
Apesar dos cientistas acreditarem que essa matéria pode explicar o campo gravitacional que une os corpos celestes, eles ainda não sabem o que ela é. No entanto, é possível que algumas de suas partículas sejam detectadas dentro de alguns anos.

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Introdução 
O ser humano sempre buscou compreender o funcionamento do Universo. Desde a Antiguidade, os povos observavam as estrelas, cometas e planetas para tentar desvendar os mistérios do espaço. Em diversas civilizações, por exemplo, muitas estrelas e planetas foram transformados em deuses. Muitas lendas contam a origem destes astros e delegam poderes especiais a eles. Mas foi somente durante o Renascimento Científico ( séculos XV e XVI ) que o homem passou a ter uma visão mais detalhada e significativa do Universo.
Abaixo um breve histórico da evolução dos conhecimentos sobre astronomia.
750 a.C. - Os egípcios começam a utilizar o movimento do sol para contar o tempo. Surgem os primeiros relógios de Sol.
600 a.C. - O pesquisador grego Tales de Mileto calcula e consegue prever a chegada de um eclipse.
350 a.C. - O matemático grego Eudoxo de Cnidos elabora o primeiro mapa astronômico.
240 a.C. - O grego Eratóstenes  faz o primeiro cálculo da circunferência do planeta Terra e chega a conclusão que está distância é de 39.690 km.
140 -  Claudius Ptolomeu, pesquisador grego, elabora o primeiro modelo do universo: a Terra ficaria no centro e os planetas e estrelas girariam em torno dela.
1054 - Na China, observadores de estrelas relatam, pela primeira vez, a morte de uma estrela na constelação de Touro.
1304 - O pintor renascentista italiano Giotto faz uma pintura retratando um cometa.
1472 - O astrônomo alemão  Johann Müller elabora, com detalhes, estudos sobre a órbita de um cometa.
1543 - Nicolau Copérnico, astrônomo polonês, desenvolve estudos provando a teoria do heliocentrismo. De acordo com ela, todos os planetas do sistema solar giram ao redor do Sol. Esta tese é apresentada no livro Sobre a Revolução dos Corpos Celestes. Embora não aceita pela Igreja Católica, a teoria passar ser um referencial nas pesquisas astronômicas, pois derruba a visão de Ptolomeu sobre o Universo.
1610 - O italiano Galileu Galilei desenvolve um instrumento parecido com um telescópio para observar os astros.
1845 - O irlandês William Parsons elabora o maior telescópio de sua época e descobre as primeiras galáxias espirais.
1851 - O físico francês Jean-Bernard-Leon Foucault comprova o movimento de rotação do planeta Terra. 
1862 - O físico sueco Anders Jonas Angströn descobre que o Sol contém hidrogênio em sua composição.
1929 - O astrônomo norte-americano Edwin Powell Hubble descobre que as galáxias afastam-se uma das outras. É a semente para a Teoria do Big Bang, a explosão inicial que deu origem ao Universo.
1963 - O norte-americano Maarten Schmidt faz descobertas sobre os quasares, os astros mais distantes e mais poderosos que existem no universo.
1964 - Os astrônomos Arno Allan Penzias e Robert Woodrow Wilson detectam a luz originária da explosão do Big Bang há 13 bilhões de anos.
1967 - O astrônomo inglês Anthony Hewish consegue captar sinais de rádio do primeiro pulsar, uma espécie de estrela que emite radiação no formato de pulsos regulares.
1971 - O pequisador canadense C.T. Bolt detecta a existência dos buracos negros que concentram a maior quantidade de matéria do Universo.
1975 - O físico inglês Stephen Hawking  conclui que um buraco negro pode evaporar, perdendo nesse processo uma pequena quantidade de massa.
1987 - O astrônomo canadense Ian Shelton consegue a primeira supernova próxima da Terra. As supernovas são explosões de grandes estrelas próximas a morte.
1992 - O telescópio orbital Cobe consegue fotografar, com grande precisão, o brilho do Big Bang.
1999 - Os astrônomos, após observações e imagens do telescópio Hubble, comprovam que o Universo está se expandindo há 13 bilhões de anos, ou seja, desde o momento do Big Bang.
Você sabia?
- Dia 2 de dezembro comemora-se o Dia da Astronomia.
- Dia 9 de janeiro comemora-se o Dia do Astronauta.

PORTAL DE ESTUDOS EM QUÍMICA - PROFESSOR Jeudi
EXERCÍCIOS SOBRE CADEIAS CARBÔNICAS

1. (Uff-RJ) A estrutura dos compostos orgânicos começou a ser desvendada nos meados do séc. XIX, com os estudos de Couper e Kekulé, referentes ao comportamento químico do carbono. Dentre as idéias propostas, três particularidades do átomo de carbono são fundamentais, sendo que uma delas refere-se à formação de cadeias. Escreva a fórmula estrutural (contendo o menor número de átomos de carbono possível) de hidrocarbonetos apresentando cadeias carbônicas com as seguintes particularidades:
 a) acíclica, normal, saturada, homogênea.
 b) acíclica, ramificada, insaturada etênica, homogênea.
c) aromática, mononuclear, ramificada.

2.
Analise as afirmativas em relação aos compostos abaixo. Assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas.

(   ) O composto (B) é um hidrocarboneto cíclico, também conhecido como cicloparafina.
(   ) O composto (B) é um hidrocarboneto aromático.
(   ) O composto (A) apresenta aromaticidade.
(   ) O composto (A) não é um hidrocarboneto, é conhecido como cicloparafina.
(   ) O composto (B) é conhecido como anel aromático.
Assinale a alternativa que contém a seqüência correta, de cima para baixo






































































































































































































































































































































































































































































































































































































































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