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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

SOMOS ASSIM!

ndia testa míssil nuclear com 3.000 KM de alcance
 Por Agência EFE 
• Quinta-feira, 20 de setembro de 2012 - 19h49



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Reprodução

Nova Délhi - A Índia testou nesta quarta-feira com sucesso na região litorânea de Orissa o míssil terra-terra Agni-IV, que tem um alcance de mais de 3.000 quilômetros e capacidade nuclear, segundo informou à Agência Efe uma fonte oficial.

O míssil foi testado, pela terceira vez, nas instalações que a Organização para o Desenvolvimento e Pesquisa da Defesa (DRDO) da Índia tem nas proximidades da cidade de Dhamra, no distrito de Bhadrak.
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''O teste foi bem-sucedido e foi estipulada com o alcance máximo do míssil, que atingiu o objetivo com grande precisão'', disse à Efe o representante do DRDO, Ravi Kumar Gupta.

O Agni-IV (''fogo'' em sânscrito) é uma versão modificada do Agni-II, pesa 16 toneladas e conta com capacidade para transportar 1.000 quilos de carga explosiva.

''Sua tecnologia é muito superior às versões anteriores do míssil, tanto em termos de manejo, como de tecnologia e alcance'', acrescentou Gupta.

Esse míssil pode ser lançado de plataformas de lançamento ferroviárias ou de estradas, com um tempo de preparação para o disparo de quinze minutos.

A Índia mantém há anos uma corrida armamentista com seu rival e vizinho Paquistão, que também possui armas nucleares. Para o futuro, a Índia pretende testar o míssil Agni-V, com alcance de 5.000 quilômetros.
      No ano de 1992 uma garotinha canadense emocionou todo o mundo com um belo discurso feito no plenário da eco-92 no Rio de janeiro. O momento mais marcante para mim, foi quando a menina falou sobre a hipocresia dos homens. Temos levado a vida a ensinar aos nossos filhos a agir de acordo com o que é certo, no entanto, nós mesmos temos feito tudo as avessas do que os temos ensinado. Será que acreditamos que os nossos filhos serão melhores do que temos sido? Ensinar o bem não consiste apenasem embelezar  palavras mas principalmente no legado de nossas ações. Nossa mentalidade destrutiva chegas a ser ridícula em meio as nossas ações. Nossa idéia de construção implica na destruição do nosso semelhante, para tal, Deus  é irrelevante e  relevante é quando em seu nome justificamos a aniquilação de nossos irmãos. A terra  é o mais belo dos mundos ja conhecidos pelo homem. Esse pequeno planeta e suas maravilhas nos está disponível a qualquer hora, seus mares e florestas deveriam ser comtemplados por todos e a qualquer hora, mas vejam só vocês: Eu não posso ultrapassar os limites de um país sem que alguém me permita fazê-lo, se nasci na Etiópia, tenho que viver as duras penas impostas pela fome e represão de um tirano, sou de lá e lá tenho que terminar os meus dias tudo porque alguém decidiu que existem fronteiras a tornar as pessoas diferentes. Se sou atéu sou filho do demônio, se sou muçulmano corrego sobre mim a maldição dos bastardos e se sou cristão sou inimigo mortal de Maomé. Não entendo que mundo é esse. Já conhecemos todas as nossas moléculas, sabemos quase tudo sobre as leis que regem o universo, no entanto não somos capazes de aceitar as diferenças dos outros. Nesta sexta feira, estive em uma cidadizinha do interior potiguar, fui lá no intuito de começar um curso de astronomia com alunos do ensino médio daquela cidade. Uma coisa me chamou atenção, crianças entre  sete e quinze anos reuniam-se em volta de uma cova árida e eu ainda não entendia o porque daquilo, um jovem os fotografava com a impolgação de quem acredita no que faz, de repente sobre as cabeças daquelas crianças surgira de imediato uma frágil plantinha trazida delicadamente por uma delas. Terminado o plantia eis que surgem palmas magníficas e repletas de esperança por aquele novo ser que alí terá a oportunidade de crescer e tornar-se imponente durante as futuras gerações que alí passarão. Mas se aquele gesto daquelas pessoas foi capaz de fazer uma daquelas crianças emocionar-se ao ponto de permitir a fuga de uma discreta lágrima, se para muitos que alí estavam foi um momento inesquecível, não terá nenhum signficados para as gerações que virão no futuro e provavelmente, aquela pequena plantinha que simbolizou naquele instante um momento de reflexão de nossos atos, nada mais será além de lenha queimada sobre o funesto pretesto de atrapalhar o funcionamento de um importante fio da rede elétrica. Lamento caros leitores, mas nós somos assim!

Jeudi Medeiros de Souto

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