MATERIAL
DIDÁTICO PRA AS OFICINAS
RELÓGIO
SOLAR
QUANTIDADE
|
|
1
|
Tábua de madeira 50x50cm
|
50g
|
Prego ripar
|
1
|
Cabo de vassoura
|
1
|
Pincel atômico azul ou preto
|
1
|
Goniômetro(transferidor de grau)
|
1
|
Lâmina de serra
|
|
|
FOGUETE
PET
QUANT.
|
|
1
|
bomba de ar com barômetro
|
3
|
garrafas pet
|
1
|
LUVA PVC 25MM
|
1
|
VÁLVULA DE CÂMERA DE AR
|
1
|
PLACA DE ISOPOR GROSSO
|
1
|
COLA ISOPOR
|
20
|
TIRAS FIXADORAS (presílias plásticas)
|
1
|
TÁBUA DE MADEIRA 50X50CM
|
3M
|
CANO PVC 25MM
|
4
|
conectores de cano pvc do tipo T
|
1
|
TORNEIRA DE PASSAGEM 25MM
|
SIMULADOR
DA GRAVIDADE
|
|
1
|
barbante
|
2m2
|
Lycra ou algodão esticável
|
9
|
Esferas grandes e pequenas
|
1 cx
|
Tinta guache
|
|
|
|
|
|
|
LUNETA
ASTRONOMICA
|
bucha de redução curta marrom de 40 x
32 mm
|
1M
|
cano pvc 40mm
|
1M
|
cano pvc 50mm
|
1
|
tinta preta
|
1
|
lente de 2 graus + virgem
|
2M
|
cano PVC
|
4
|
Ts( conectores de cano)de 25 mm
|
2
|
luvas de 25mm com redução para 20mm
|
1
|
monóculos de fotografia ou lente de
binóculo
|
1
|
lata de tinta spray preto fosco
|
1
|
rolo de esparadrapo de aproximadamente
12 mm de largura por 4,5 m de comprimento
|
1
|
lata pequena de vaselina em pasta
|
1
|
caixa pequena de durepox ou similar
|
MIMIPLANETÁRIO
E DISCO DENEWTON
10
|
BOLAS DE ISOPOR DE TAMANHO VARIADO
|
1
|
LANTERNA
|
|
NYLON
|
|
CARTOLINA branca
|
|
MOTOR 12 VOLTS
|
|
|
|
|
|
|
Suporte
de PVC
Material
apcional
MATERIAL
|
QTD.
|
UN.
(R$)
|
TOTAL
(R$)
|
Mão
francesa ( 17,5 X 23 cm )
|
3
|
2,50
|
7,50
|
Parafuso
5/32" X 1/2" c/ porca/arruela
|
6
|
0,20
|
1,20
|
Parafuso
3/16" X 3" c/porca/arruela
|
2
|
0,80
|
1,60
|
Tubo
PVC 1 1/2" X 1,3m
|
1
|
7,50
|
7,50
|
Redutor
PVC 1 1/2" / 1/2"
|
1
|
3,40
|
3,40
|
Luva
PVC 1 1/2"
|
1
|
2,90
|
2,90
|
Niple
PVC 1/2"
|
3
|
0,60
|
1,80
|
Joelho
PVC 1/2"
|
2
|
0,60
|
1,20
|
"T"
PVC 1/2"
|
1
|
0,60
|
0,60
|
Tubo
PVC 1/2" X 39 cm
|
1
|
3,00
|
3,00
|
Puxador
p/ armário c/porca/arruela
|
3
|
0,80
|
2,40
|
Total
do suporte
|
-
|
-
|
33,10
|
Serviços
- Fazer 1 rosca de 1 1/2"
- Fazer 2 roscas de 1/2"
- Fazer 12 furos de 5mm ( 3/16")
- Cortar PVC de 1/2" em 3 partes (12+12+15)
Luneta montada no suporte
CUIDADO!!!
NÃO
SE DEVE OLHAR O SOL COM A LUNETA. ISSO PODE CAUSAR DANOS IRREVERSÍVEIS À VISÃO,
INCLUSIVE CEGUEIRA!
Use o
seguinte recurso para observar o Sol com a luneta:
Ou ainda,
sem usar a luneta:
Obs: Alguns
materiais podem ser reaproveitados das atividades desenvolvidas no Virgílio
furtado, como a estrutura da mesa de gravidade.
Quanto as
lentes, há uma ótica em Santa Cruz que vez por outra nos doa para fins
didáticos lentes de 2 graus +. Não sei se isso é legal, veja isso e me diga
qual é a posição do Instituto.
CONSTRUINDO UMA LUNETA COM LENTE DE ÓCULOS
Apresentação
do Projeto
Este projeto apresenta uma sugestão como construir
uma luneta astronômica utilizando apenas materiais facilmente disponíveis no
comércio, de baixo custo e de fácil montagem.No lugar da lente objetiva usa-se
uma lente de óculos de um grau positivo e no lugar da lente ocular usa-se um
monóculo da fotografia. Os encaixes são feitos com tubos e conexões de PVC.
Apesar de se usar materiais rudimentares, os
resultados são satisfatórios. As crateras lunares são facilmente observadas,
assim como seu relevo, principalmente nas luas crescentes e minguantes.
O objetivo deste projeto é mostrar, em detalhes,
com pouquíssimos recursos, a construção de uma luneta astronômica. A pessoa que
constrói um experimento didático terá:
- A satisfação de ter construído algo, um sentimento que só quem construiu sente.
- A oportunidade de ver, pelo menos, as crateras lunares, oportunidade essa que poucos professores têm.
- Com esta modesta luneta, de fabricação própria, a pessoa permitirá que seus familiares, amigos e vizinhos olhem através dela.
Várias sugestões são dadas no final do projeto.
Levantamento de Dados e Realização do Projeto
As lentes da luneta e seus encaixes
A luneta é constituída de duas lentes convergentes,
que colocadas uma na frente da outra, separadas por uma certa distância, faz
com que objetos distantes sejam vistos como próximos. Na frase anterior está
toda a teoria da luneta, mas não tem nada que torne simples sua construção. Por
isso, abaixo, damos um procedimento que torna simples sua confecção. Procuramos
construí-la com os materiais mais comumente disponíveis no comércio, mas isso
não impede que se faça alterações em sua montagem, isto depende apenas das
disponibilidades e criatividade de cada um.
Os materiais críticos para a construção da luneta
são as lentes, as quais são difíceis de se encontrar e de preços elevados, por
isso vamos usar lente de óculos no lugar da lente objetiva (aquela que fica na
frente da luneta e através da qual entra a luz do objeto estudado, a Lua, por
exemplo).
A lente de óculos é adquirida na ótica (lojas que
vendem e montam óculos). Para comprá-la você terá que explicar que a lente será
usada na construção de uma luneta astronômica, senão o vendedor irá pedir a
"receita" do oftalmologista. Toda a lente tem uma distância focal (f)
que é a distância entre a lente e o ponto para o qual converge a luz do Sol,
por exemplo, quando você segura a lente sob o Sol (com o lado convexo voltado
para o Sol) e projeta sua luz num ponto de luz intensa (geralmente tentando
queimar um pedaço de papel). Só que o vendedor não vende a lente pela sua
distância focal e sim pelo "grau" da lente. Mas não há problema, pois
se você quiser lente de 1 m de distância focal, peça a lente de 1 grau, se
quiser lente de 0,5 m de distância focal, peça lente de 2 graus e se quiser
lente de 0,25 m de distância focal, peça lente de 4 graus, ou seja, a distância
focal (em metros) é o inverso do "grau", o qual tem que ser positivo
e a lente incolor.
Neste projeto vamos sugerir que você compre uma
lente de 1 grau. portanto, a distância focal é de 1 metro. Quanto ao diâmetro
da lente, peça o menor que tiver, geralmente é 60 mm ou 65 mm, pois você vai
pedir para o vendedor reduzir o diâmetro para 50 mm. Como é lente para luneta,
ela deve ser incolor, de 1 grau positivo (pois é para ver longe). Existem
também lentes cilíndricas, mas estas, não são apropriadas, peça lentes
esféricas.
Quando for comprar a lente, leve junto uma luva
simples branca de tubo de esgoto (conexão de PVC) de 2" (duas polegadas,
que é equivalente a 50 mm), veja o item A da figura 1. Solicite ao vendedor
para ele reduzir o diâmetro da lente para 50 mm, para que ela se encaixe dentro
da luva.
A segunda lente da luneta é chamada de ocular; é
aquela que fica atrás da luneta, onde você posiciona seu olho. Esta lente
geralmente é pequena, cerca de 10 a 20 mm de diâmetro, porque sua distância
focal é pequena (20 a 50 mm). Esta lente que deve ser convergente (biconvexa ou
plano convexa), também é difícil de ser encontrada. Para substituí-la vamos usar
a lente contida nos monóculos de fotografias; peça de letra J na figura 1.
Estes monóculos são vendidos em lojas de materiais
fotográficos. Existem em várias cores, mas não importa a cor, porque você vai
precisar revestir as paredes internas do monóculo (ou porta-retrato) com papel
preto ou cartolina preta. Quanto às dimensões do monóculo, ele é do tipo
pequeno, isto é, a lente tem diâmetro de 11 mm, a distância focal é de 40 mm, o
comprimento do monóculo é de 40 mm e a abertura dele (local onde fica a tampa
com a foto) é um retângulo de 18x24 mm. O monóculo tem uma pequena alça, pela
qual costuma-se pendurá-lo num chaveiro, a qual deve ser removida lixando-se
esta alça com uma lixa qualquer (serve até lixa de unha), ou numa superfície
áspera qualquer.
Compre uma bucha de redução curta marrom de 40 x 32
mm (conexão de PVC facilmente encontrada em casas de materiais hidráulicos ou
de materiais para construção). Depois de revestidas as paredes internas do
monóculo com o papel preto e retirada a sua "alça", é só encaixar o
monóculo dentro da bucha de redução curta marrom (peça de letra I I' da figura
1). Introduza a extremidade retangular (onde ficava a tampa dele) do monóculo,
dentro da bucha de redução. O monóculo se encaixa perfeitamente dentro dessa
bucha. Para preencher os espaços laterais entre o monóculo e a bucha, use
durepox ou massa de modelar, ou argila, ou simplesmente papel amassado, para
que o monóculo fique preso e não passe luz pelos espaços entre a bucha e o
monóculo.
Com a lente de óculos no lugar da lente objetiva e
a lente do monóculo no lugar da lente ocular, estão improvisadas as partes mais
difíceis de serem conseguidas da luneta, agora é só questão de encaixá-las nas
extremidades de dois tubos que corram um dentro do outro.
Bibliografia:
- Buso, S.J., Crispin, S.C., Pereira, E.F. e Canalle, J.B.G., 1993, A Luneta Caseira, Atas do X Simpósio Nacional de Ensino de Física, Londrina, PR, p. 713 - 717.
- Évora, F.R.R., 1989, A descoberta do telescópio: fruto de um raciocínio dedutio? Caderno Catarinense de Ensino de Física , vol. 6 (número especial), p. 30 - 48.
- McKelvey, J.P. e Grotch, J., 1981, Física, vol. 4, Editora Harbra.
CONSTRUINDO UM FOGUETE PET
OBJETIVO:
Construir um foguete com garrafa PET e demonstrar brincando o teorema do impulso e quantidade de movimento.
INTRODUÇÃO:
Usualmente vemos pela TV foguetes e a imagem de supercomputadores fazendo cálculos absurdos nos vem à cabeça.
O que poucos sabem é que com materiais muito simples podemos construir um foguete que alcança uma altura relativamente alta. O princípio em questão é o da conservação do momento linear ao qual estudamos durante o ensino médio e podemos entender melhor se construirmos o brinquedinho a seguir.
MATERIAL:
- Uma bomba de bicicleta
- Mangueira fina (daquelas transparentes usadas em filtros dágua)
- Rolha de borracha
- Suporte de madeira
- Garrafa PET
- Vedador (cola de silicone, fita crepe, algo que vede as pontas da mangueira após conectada)
PROCEDIMENTO:
Ligue uma das pontas da mangueira na bomba de bicicleta e vede bem, tomando cuidado para que quando acionada não haja escape de ar. Faça um furo no meio da rolha de borracha passando a mangueira pelo buraco, vede bem.
Introduza dois dedos de água na garrafa PET e tampe-a com a rolha de borracha apertando bem. Coloque a garrafa com a boca vedada – pela rolha – para baixo no suporte de madeira e acione a bomba, se for manual bombeie firme. Veja a figura:
Montagem do foguete de PET
Observe a altura alcançada pela garrafa após ela se soltar da rolha.
Construir um foguete com garrafa PET e demonstrar brincando o teorema do impulso e quantidade de movimento.
INTRODUÇÃO:
Usualmente vemos pela TV foguetes e a imagem de supercomputadores fazendo cálculos absurdos nos vem à cabeça.
O que poucos sabem é que com materiais muito simples podemos construir um foguete que alcança uma altura relativamente alta. O princípio em questão é o da conservação do momento linear ao qual estudamos durante o ensino médio e podemos entender melhor se construirmos o brinquedinho a seguir.
MATERIAL:
- Uma bomba de bicicleta
- Mangueira fina (daquelas transparentes usadas em filtros dágua)
- Rolha de borracha
- Suporte de madeira
- Garrafa PET
- Vedador (cola de silicone, fita crepe, algo que vede as pontas da mangueira após conectada)
PROCEDIMENTO:
Ligue uma das pontas da mangueira na bomba de bicicleta e vede bem, tomando cuidado para que quando acionada não haja escape de ar. Faça um furo no meio da rolha de borracha passando a mangueira pelo buraco, vede bem.
Introduza dois dedos de água na garrafa PET e tampe-a com a rolha de borracha apertando bem. Coloque a garrafa com a boca vedada – pela rolha – para baixo no suporte de madeira e acione a bomba, se for manual bombeie firme. Veja a figura:
Montagem do foguete de PET
Observe a altura alcançada pela garrafa após ela se soltar da rolha.
Construindo o Disco de
Newton
Objetivos
1.
Diferenciar as cores.
2.
Reconhecer a relação entre pigmento, cor e luminosidade.
Introdução
Newton explicou que a luz que consideramos branca
é, na verdade, uma luz composta de várias cores. Para comprovar tal fato,
decompôs a luz com a utilização de um prisma triangular de cristal. Através
desse prisma passava um feixe de luz que se decompunha nas cores básicas. Faltava,
no entanto, comprovar que a luz branca é proveniente da soma dos espectros
luminosos. Foi a partir daí que surgiu o disco de Newton. Ele é pintado com as
mesmas cores que compõem o espectro da luz branca. Ao girá-lo com intensidade,
a cor branca aparece uniformemente, devido à incidência de luz.
A luz visível é uma radiação
eletromagnética cujas faixas de luz variam entre o vermelho e o violeta. O olho
humano percebe as cores básicas deste espectro com bastante distinção. São
elas: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta. Isaac Newton foi quem descobriu o espectro
visível. Utilizando-se de um prisma triangular, atravessou sobre ele um feixe
de luz branca, tendo como resultado todas estas sete cores. Seguindo este mesmo
raciocínio, concluiu que a luz do Sol, quando atravessa gotículas de água,
resulta em um fenômeno denominado arco-íris.
Para comprovar o inverso, ou seja: que a luz branca é proveniente da
soma de todas as cores, nosso cientista criou o chamado “disco de Newton”. Este
texto o auxiliará a construí-lo com seus alunos em uma aula de Ciências.
Procedimentos:
Utilizando o compasso, fazer círculos de cartolina, de aproximadamente quinze centímetros de diâmetro.
Dividir o círculo em sete partes, colorindo cada uma com uma das cores do arco-íris.
CONSTRUÇÃO
DE UM RELÓGIO SOLAR
Construir e calibrar um relógio de sol simples.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
O
relógio de sol é, provavelmente, a forma mais antiga de se medir o tempo. Ele
utiliza o movimento aparente do Sol que surge pela manhã no Leste e desaparece,
à tarde, no Oeste.
Nessa versão super simples, ele será apenas uma
haste vertical sobre uma prancha horizontal. A ponta da sombra da haste serve
para indicar a hora do dia. Vamos descrever dois projetos de relógio solar, o
primeiro bem simples e o outro um pouco mais elaborado e preciso.
METODOLOGIA:PROCEDIMENTO:
1) Esse relógio é construído com uma base plana e
no centro uma haste fina e vertical. Leve o conjunto para um local ensolarado.
As dimensões e o material da base e da haste ficam a seu critério. (veja a
figura)
Use um relógio comum para calibrar seu relógio de
Sol.Comece cedo e marque a posição da ponta da sombra da haste para cada hora
completa. No exemplo da figura, foram marcados os pontos de 7 às 17 horas pois
as sombras das 6 e 18 horas foram longas demais para o tamanho da base. Observe
que a sombra é mínima perto do meio dia. A direção dessa sombra mínima indica a
direção do meridiano do local, isto é, a direção Norte-Sul. Não é exatamente ao
meio dia porque a hora oficial não coincide exatamente com a hora solar.
Esse relógio é muito fácil de fazer e calibrar
mas é limitado pois só serve para uns poucos dias depois da calibração. Alguns
dias depois, as linhas das horas vão mudar de direção e o relógio vai marcar
horas erradas.
CONCLUSÃO:Através deste simples método é possível construir um relógio de sol, desde que o nosso objetivo seja somente medir as horas por algumas semanas.
CRONOGRAMA
ESCOLA: E.E.P.F.R
|
||||
Plano de curso
|
||||
Professor: Jeudi
|
||||
Disciplina: química
|
||||
2º ano data:
|
||||
objetivos
compreender a importância da química para a evolução
histórica, econômica e tecnológica das sociedades.
Compreender a
estrutura da matéria sendo capaz de quantiza-la utilizando e relacionando
diferentes grandezas.
Reconhecer a importância da água para a vida na
terra, sendo capaz de explicar as suas características físicas e químicas e
por fim, entender o conceito das variáveis de estado: pressão, temperatura
além do calor.
|
conteúdo
Ø Teoria
cinética dos gases
·
As variáveis de estado
·
O significado de gás ideal
·
A energia cinética
·
As transformações gasosas
.
Ø As
equações de Clayperon e geral dos
gases
Ø Misturas
gasosas
·
Pressão e volume parcial
·
Aula de experimentação: construção
de um psocômetro com produção de um vídeo explicativo.
·
Difusão e efusão dos gases
Ø Desafio
1: Pesquisa e relato em vídeo sobre o significado de índice pluviométrico de
uma região.
Ø O
ciclo da água
Ø Conceito
de temperatura e calor.
Ø A
pressão e suas unidades de medidas.
|
Habilidades e competências
Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de
produtos, sistemas ou procedimentos tecnológicos às finalidades a que se
destinam.
H20 - Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de
partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes.H21 - Utilizar leis físicas e (ou) químicas para interpretar processos naturais ou tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica e(ou) do eletromagnetismo. |
procedimentos
|
avaliações
serão realizadas 4 avaliações escritas, valendo 60%
da nota do curso, além de avaliações referentes a pesquisa, leitura e
apresentação de atividades experimentais no valor de 40% do total da nota.
ü Serão
realizados 2 provões nos meses de maios e julho e dois overtimes nos meses de
março e maio.
ü Não
serão permitidas reposições de avaliações perdidas salvo apresentação em data
máxima de oito dias após a realização da avaliação corrente de documento
comprovatório justificando a falta.
|
CRONOGRAMA
ESCOLA: E.E.P.F.R
|
||||
Plano de curso
|
||||
Professor: Jeudi
|
||||
Disciplina: química
|
||||
´série:1º ano data:
|
||||
objetivos
compreender a importância da química para a evolução
histórica, econômica e tecnológica das sociedades.
Compreender a
estrutura da matéria sendo capaz de quantiza-la utilizando e relacionando
diferentes grandezas.
Reconhecer a importância da água para a vida na
terra, sendo capaz de explicar as suas características físicas e químicas e
por fim, entender o conceito das variáveis de estado: pressão, temperatura
além do calor.
|
conteúdo
Ø como
surge a química como ciência
Ø a
matéria e suas propriedades.
Ø Características
físicas e suas causas.
Ø Grandezas
físicas.
Ø Massa,
peso, densidade, temperatura, calor e pressão
Ø Desafio
1: Pesquisa e relato em vídeo sobre o significado de índice pluviométrico de
uma região.
Ø O
ciclo da água
Ø Desafio
2: pesquisa sobre o comportamento anômalo da água.
Ø Conceito
de temperatura e calor.
Ø A
pressão e suas unidades de medidas.
|
Habilidades e competências
Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de
produtos, sistemas ou procedimentos tecnológicos às finalidades a que se
destinam.
H20 - Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de
partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes.H21 - Utilizar leis físicas e (ou) químicas para interpretar processos naturais ou tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica e(ou) do eletromagnetismo. |
procedimentos
|
avaliações
serão realizadas 4 avaliações escritas, valendo 60%
da nota do curso, além de avaliações referentes a pesquisa, leitura e
apresentação de atividades experimentais no valor de 40% do total da nota.
ü Serão
realizados 2 provões nos meses de maios e julho e dois overtimes nos meses de
março e maio.
ü Não
serão permitidas reposições de avaliações perdidas salvo apresentação em data
máxima de oito dias após a realização da avaliação corrente de documento
comprovatório justificando a falta.
|
NORMAS DA SALA
1- ESTAR
NA SALA QUANDO O PROFESSOR CHEGAR
2- RESPEITAR O COLEGA
3- USAR
A LIXEIRA PARA DAR DESTINO AO LIXO
4- NÃO
USAR CELULAR NA SALA SOB NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA(DEIXÁ-LO DESLIGADO DENTRO DA
BOLSA)
5- TRAZER
O LIVRO DIDÁTICO DA DISCIPLINA
6- RESPEITAR
O MOMENTO DE EXPLICAÇÃO
7- NÃO
DESARRUMAR AS CADEIRAS OU CRIAR NOVAS FILAS.
DIREITOS:
ABERTO A DISCUSSÃO DESDE QUE NÃO FIRAM AS
NORMAS DE 1 A 7
0 comentários:
Postar um comentário