Conceitos Iniciais
Cinemática Escalar
É a parte da Mecânica que
estuda o movimento dos corpos sem se preocupar com as causas. Determina a
posição, a velocidade e a aceleração de um corpo em cada instante.Ponto Material (Partícula) Um corpo é considerado ponto material ou partícula quando suas dimensões podem ser desprezadas em relação a um fenômeno estudado. Dessa forma e dependendo da situação um homem, um automóvel e até mesmo a Terra podem ser considerados pontos materiais.
A Terra é considerada uma partícula quando o seu movimento em torno do Sol é
estudado.
Referencial
O corpo que usamos como base para definir as posições de outros corpos é denominado referencial. É em relação ao referencial que determinamos se um corpo está ou não em movimento.
O sistema cartesiano da figura ao lado representa um referencial onde a posição da mosca é dada pelas coordenadas (x1,y1). Se as coordenadas da mosca se alterarem com o tempo, a mosca estará em movimento em relação ao eixo das abscissas e ordenadas.
Posição em uma trajetória
A posição de um móvel em uma rodovia é determinada em relação a um referencial associado ao marco quilométrico. Existe o marco zero e a posição na rodovia é dada em km em relação a esse marco.
Movimento e Repouso
Dizemos que uma partícula está em movimento em relação a um sistema de referencia (referencial) quando sua posição se altera no decorrer do tempo neste referencial. Como conseqüência pelo menos uma de suas coordenadas varia com o tempo. O repouso ocorre quando nenhuma das coordenadas da partícula se altera, em relação ao sistema de referência, no decorrer do tempo.
Na figura o homem está em repouso em relação ao poste e movimento em relação ao ônibus.
Observação: veja que um corpo pode estar em repouso em relação a um referencial e em movimento em relação a outro.
Trajetória
Denomina-se trajetória a linha imaginária descrita por um móvel em relação a um referencial adotado.
Observação: a trajetória depende do referencial adotado. Quando uma bomba é abandonada por um avião em movimento horizontal, além de cair (movimento vertical) o seu movimento horizontal continua inalterado. Então para uma pessoa que observa do solo a bomba descreve uma parábola, mas em relação ao avião a bomba descreve uma
reta.
Velocidade Média
Velocidade
Média (Vm)
Considere que você precisa fazer uma viagem de Belém a Mosqueiro, distante 75 km, considere também que esta viagem seja feita em 2 h, um tempo bastante longo para os nossos padrões. Dividindo a distância (75 km) pelo tempo (2h), encontraremos a sua velocidade média vm:
vm = 75/2 = 37,5 km/h
Em um outro automóvel que gastasse apenas 45 minutos ou 3/4 da hora (uma hora possui 60 minutos e cada 1/4 da hora, 15 minutos) sua velocidade seria bem maior, observe:
m = 75/(3/4) = 100 km/h
Perceba que quanto menor o tempo, maior a velocidade. A velocidade média é definida como sendo a relação entre o espaço percorrido por um móvel e o tempo gasto para percorre-lo.
onde ΔS = S – SO e Δt = t – tO
S → posição final do móvel
So → posição inicial
to → tempo inicial
t → tempo final
Usando o exemplo anterior, imagine que você tenha saído de Belém (km zero) às 9:45 h e tenha chegado a Mosqueiro (km 75) às 10:30 h. Então:
S = 75 Km
SO = 0
tO = 9:45 h
t = 10:30 h
ΔS = S – SO = 75 – 0 = 75 km
Δt = t – tO = 10:30 – 9:45 = 0:45 h = 45 minutos = 3/4 da hora
para calcularmos a velocidade média, substituímos na fórmula:
vm = 75/(3/4) = 100 km/h
Movimento Progressivo
Em um movimento progressivo a posição do móvel aumenta no decorrer do tempo. Como conseqüência a velocidade é positiva (v > 0).
Movimento Retrogrado ou Regressivo
Nesse tipo de movimento a velocidade é negativa (v < 0), pois os espaços decrescem com o passar do tempo.
Unidades
É comum medirmos velocidade em km/h, é como aparece nos velocímetros dos carros e nas placas nas rodovias, mas medir em m/s é uma maneira muito usada. A unidade m/s também a unidade do Sistema Internacional (SI).
Para converter de m/s para km/h basta multiplicar por 3,6.
Para converter de km/h para m/s basta dividir por 3,6.
Considere que você precisa fazer uma viagem de Belém a Mosqueiro, distante 75 km, considere também que esta viagem seja feita em 2 h, um tempo bastante longo para os nossos padrões. Dividindo a distância (75 km) pelo tempo (2h), encontraremos a sua velocidade média vm:
vm = 75/2 = 37,5 km/h
Em um outro automóvel que gastasse apenas 45 minutos ou 3/4 da hora (uma hora possui 60 minutos e cada 1/4 da hora, 15 minutos) sua velocidade seria bem maior, observe:
m = 75/(3/4) = 100 km/h
Perceba que quanto menor o tempo, maior a velocidade. A velocidade média é definida como sendo a relação entre o espaço percorrido por um móvel e o tempo gasto para percorre-lo.
onde ΔS = S – SO e Δt = t – tO
S → posição final do móvel
So → posição inicial
to → tempo inicial
t → tempo final
Usando o exemplo anterior, imagine que você tenha saído de Belém (km zero) às 9:45 h e tenha chegado a Mosqueiro (km 75) às 10:30 h. Então:
S = 75 Km
SO = 0
tO = 9:45 h
t = 10:30 h
ΔS = S – SO = 75 – 0 = 75 km
Δt = t – tO = 10:30 – 9:45 = 0:45 h = 45 minutos = 3/4 da hora
para calcularmos a velocidade média, substituímos na fórmula:
vm = 75/(3/4) = 100 km/h
Movimento Progressivo
Em um movimento progressivo a posição do móvel aumenta no decorrer do tempo. Como conseqüência a velocidade é positiva (v > 0).
Movimento Retrogrado ou Regressivo
Nesse tipo de movimento a velocidade é negativa (v < 0), pois os espaços decrescem com o passar do tempo.
Unidades
É comum medirmos velocidade em km/h, é como aparece nos velocímetros dos carros e nas placas nas rodovias, mas medir em m/s é uma maneira muito usada. A unidade m/s também a unidade do Sistema Internacional (SI).
Para converter de m/s para km/h basta multiplicar por 3,6.
Para converter de km/h para m/s basta dividir por 3,6.
1.
No jogo de futebol entre Brasil e Chile do dia 9 de setembro, pelas
eliminatórias da copa do mundo de 2010, uma emissora de televisão, usando
alguns recursos tecnológicos, forneceu as distâncias percorridas pelos
jogadores durante o jogo. A tabela abaixo mostra esses valores para três
jogadores durante o primeiro tempo da partida.
Sobre as informações acima, é correto afirmar que:
I. Dos três jogadores, Maicon foi quem alcançou a maior velocidade escalar média.
II. A velocidade escalar média do jogador André Santos foi de aproximadamente 5,7 km/h.
III. Com os dados da tabela, é possível calcular as acelerações escalares médias dos jogadores.
IV. O módulo do deslocamento vetorial do jogador Daniel Alves foi de 4100 m.
A alternativa que só contém afirmativas corretas é a:
a) I e II
b) I e III
c) II e III
d) I e IV
e) II e IV
2. Para buscar um vestido, Linda tem que percorrer uma distância total de 10 km, assim distribuída: nos 2 km iniciais, devido aos sinaleiros e quebra-molas, determinou que poderia gastar 3 minutos. Nos próximos 5 km, supondo pista livre, gastará 3 minutos. No percurso restante mais 6 minutos, já que se trata de um caminho com ruas muito estreitas.
Se os tempos previstos por Linda forem rigorosamente cumpridos, qual será sua velocidade média ao longo de todo o percurso?
a) 50 km/h
b) 1,2 km/h
c) 20 m/s
d) 11 m/s
e) 60 km/h
. O alto custo das passagens de ônibus e as diversas atividades realizadas pelos jovens, que os obrigam a se deslocarem de suas casas em diferentes horários, têm comprometido o orçamento familiar destinado ao transporte dos filhos. Pretendendo diminuir os gastos de sua família com transportes, Paulo deixou de ir à escola de ônibus, passando a utilizar a bicicleta.
No trajeto casa-escola, o ônibus percorre 10 km. Paulo usa um atalho e vai de casa à escola percorrendo 8,0 km com velocidade média de 15 km/h.
O gráfico representa a velocidade média do ônibus, em alguns intervalos de tempo, durante 40 minutos, a partir da casa de Paulo, no mesmo horário em que ele vai para a escola.
Sobre as informações acima, é correto afirmar que:
I. Dos três jogadores, Maicon foi quem alcançou a maior velocidade escalar média.
II. A velocidade escalar média do jogador André Santos foi de aproximadamente 5,7 km/h.
III. Com os dados da tabela, é possível calcular as acelerações escalares médias dos jogadores.
IV. O módulo do deslocamento vetorial do jogador Daniel Alves foi de 4100 m.
A alternativa que só contém afirmativas corretas é a:
a) I e II
b) I e III
c) II e III
d) I e IV
e) II e IV
2. Para buscar um vestido, Linda tem que percorrer uma distância total de 10 km, assim distribuída: nos 2 km iniciais, devido aos sinaleiros e quebra-molas, determinou que poderia gastar 3 minutos. Nos próximos 5 km, supondo pista livre, gastará 3 minutos. No percurso restante mais 6 minutos, já que se trata de um caminho com ruas muito estreitas.
Se os tempos previstos por Linda forem rigorosamente cumpridos, qual será sua velocidade média ao longo de todo o percurso?
a) 50 km/h
b) 1,2 km/h
c) 20 m/s
d) 11 m/s
e) 60 km/h
. O alto custo das passagens de ônibus e as diversas atividades realizadas pelos jovens, que os obrigam a se deslocarem de suas casas em diferentes horários, têm comprometido o orçamento familiar destinado ao transporte dos filhos. Pretendendo diminuir os gastos de sua família com transportes, Paulo deixou de ir à escola de ônibus, passando a utilizar a bicicleta.
No trajeto casa-escola, o ônibus percorre 10 km. Paulo usa um atalho e vai de casa à escola percorrendo 8,0 km com velocidade média de 15 km/h.
O gráfico representa a velocidade média do ônibus, em alguns intervalos de tempo, durante 40 minutos, a partir da casa de Paulo, no mesmo horário em que ele vai para a escola.
Supondo que Paulo e o ônibus partem juntos do mesmo
ponto, é correto afirmar que:
a) o ônibus chega à escola 2,0 minutos depois de Paulo;
b) Paulo e o ônibus chegam juntos à escola em 32 minutos;
c) a velocidade média do ônibus durante o trajeto casa-escola é 30 km/h;
d) Paulo chega à escola 2,0 minutos depois do ônibus;
e) o ônibus chega à escola 8,0 minutos depois de Paulo.
a) o ônibus chega à escola 2,0 minutos depois de Paulo;
b) Paulo e o ônibus chegam juntos à escola em 32 minutos;
c) a velocidade média do ônibus durante o trajeto casa-escola é 30 km/h;
d) Paulo chega à escola 2,0 minutos depois do ônibus;
e) o ônibus chega à escola 8,0 minutos depois de Paulo.
4
- Em relação a um observador parado na margem, a velocidade com que um barco
sobe o rio vale 8 km/h e a com que o mesmo barco desce o rio vale 20 km/h,
sempre com movimento uniforme. A velocidade da correnteza, em km/h, vale
a) 3
b) 6
c) 8
d) 12
a) 3
b) 6
c) 8
d) 12
MRU
Movimento Retilíneo Uniforme (MRU)
Apesar de ser assunto do próximo capítulo nós já sabemos que quando a
velocidade de uma automóvel aumenta este possui um movimento acelerado. Como no
movimento uniforme a velocidade não se altera, a aceleração é nula (a = 0).
No MRU a velocidade é constante, ou seja, não se altera no decorrer do tempo e
o móvel percorre espaços iguais em intervalos de tempos iguais.
Equação Horária do MRU
Uma equação Física quando bem elaborada e dependendo das condições iniciais
pode nos ajudar a prever um fenômeno ou pelo menos descobrir o que acontecerá
em um determinado instante. No MRU é possível estabelecer uma equação para um
determinado móvel que possui uma velocidade constante e diferente de zero e a
qualquer momento posterior determinar a sua posição ao longo da trajetória, e
ainda conhecendo a posição saber o instante exato da passagem naquela posição.
Na figura a seguir o móvel passa pela posição inicial SO com
velocidade constante. Importante: o móvel não pode partir de SO,
pois assim teria que aumentar a sua velocidade e no MRU a velocidade não se
altera. Como sua velocidade é constante, a velocidade média coincide com a
velocidade durante o percurso. Podemos escrever então:
v = vm = (S - So)/(t - to)
o instante inicial é considerado igual a zero, onde é iniciada a contagem do
tempo do movimento. O que nos dá;
v = (S - So)/(t - 0) = (S - So)/t
vt = S - So
S = So + vt
Esta é a equação horária dos espaços para o Movimento Retilíneo Uniforme.
Quando conhecemos a velocidade de um móvel e sua posição inicial poderemos
saber qual a sua posição em qualquer instante posterior t.
Exemplo:
Imagine que um móvel passe pela posição 6 m com velocidade constante e igual a
20 m/s e você queira saber qual sua posição depois de passados 5 segundos.
No exemplo a posição inicial do móvel é igual a 6 m (SO = 6 m) e sua velocidade
v = 20 m/s. Para podermos saber sua posição em t = 5 s basta substituir os
valores na equação horária:
S = SO + vt = 6 + 20 x 5 = 6 + 100
S = 106 m
A posição do móvel 5 s após ter passado por SO é igual a 106 m.
Gráficos do MRU
Gráfico S x t – A figura anterior mostra o movimento de um móvel ao longo de
uma trajetória retilínea. Quando a contagem foi iniciada (tO) o móvel se
encontrava na posição SO, num instante posterior t sua posição é S, sempre com
a mesma velocidade. Se marcarmos essas posições em um gráfico, onde
representaríamos também o tempo, sua configuração seria uma reta conforme
figura a seguir:
O gráfico do movimento é uma reta o que está de acordo com a matemática, pois a
equação do MRU é uma função do primeiro grau. Na matemática:
y = ax + b, onde y varia linearmente com x, com o gráfico sendo uma reta. Na
Física;
S = SO + vt, onde S varia linearmente com t, onde o gráfico também é
uma reta como vimos acima.
Gráfico v x t
– Como a velocidade não se altera no MRU, marcar a velocidade num gráfico em
função do tempo é traçar uma reta horizontal sem inclinação:
Propriedade: O gráfico v x t independente de o movimento ser ou não MRU quando
calculada a sua área encontramos o espaço percorrido pelo móvel em valores
numéricos.
Queda Livre
Anônimo esta é a última questão que
acertou:
(UNIARA 2002) Duas pessoas carregam um bloco de concreto que pesa 900 N, suspenso a uma barra AB, de peso desprezível, de 1,5 metros de comprimento cujas extremidades apoiam-se nos respectivos ombros. O bloco está a 0,5 metros da extremidade A. A força aplicada, pela extremidade B, ao ombro do carregador, será:
a) 1800 N
b) 900 N
c) 600 N
d) 450 N
e) 300 N
Resposta: e
(UNIARA 2002) Duas pessoas carregam um bloco de concreto que pesa 900 N, suspenso a uma barra AB, de peso desprezível, de 1,5 metros de comprimento cujas extremidades apoiam-se nos respectivos ombros. O bloco está a 0,5 metros da extremidade A. A força aplicada, pela extremidade B, ao ombro do carregador, será:
a) 1800 N
b) 900 N
c) 600 N
d) 450 N
e) 300 N
Resposta: e
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Todos os corpos caem para o centro da terra com a
mesma aceleração. A aceleração da gravidade g que vale 10 m/s2. A
queda livre é um movimento acelerado e podemos escrever as equações:
Altura de queda:
h = gt2/2
Velocidade:
v = gt
Dois corpos abandonados da mesma altura demoram o mesmo tempo para chegarem ao solo e chegam com a mesma velocidade. Abandonar uma folha de papel e uma pedra pode não surtir tal efeito porque o atrito com o ar ameniza a queda da folha. O vídeo abaixo mostra como em um lugar onde não existe atmosfera (vácuo) a queda é igual:
Altura de queda:
h = gt2/2
Velocidade:
v = gt
Dois corpos abandonados da mesma altura demoram o mesmo tempo para chegarem ao solo e chegam com a mesma velocidade. Abandonar uma folha de papel e uma pedra pode não surtir tal efeito porque o atrito com o ar ameniza a queda da folha. O vídeo abaixo mostra como em um lugar onde não existe atmosfera (vácuo) a queda é igual:
1.
Um
veículo parte do repouso em movimento retilíneo e acelera com aceleração
escalar constante e igual a 2,0 m/s2. Pode-se dizer que sua velocidade
escalar e a distância percorrida, após 3,0 segundos, valem, respectivamente:
a) 6,0 m/s e 9,0 m
b) 6,0 m/s e 18,0 m
c) 3,0 m/s e 12,0 m
d) 12 m/s e 36,0 m
e) 2,0 m/s e 12,0 m
a) 6,0 m/s e 9,0 m
b) 6,0 m/s e 18,0 m
c) 3,0 m/s e 12,0 m
d) 12 m/s e 36,0 m
e) 2,0 m/s e 12,0 m
2. 1. Uma partícula está em
movimento, obedecendo à equação horária s = 5 - 2t + t2, em unidades
do Sistema Internacional. A partícula sofrerá reversão da velocidade na posição
e no instante:
a) 13 m e - 2 s
b) 8 m e - 1 s
c) 5 m e 2 s
d) 5 m e 0 s
e) 4 m e 1 s
a) 13 m e - 2 s
b) 8 m e - 1 s
c) 5 m e 2 s
d) 5 m e 0 s
e) 4 m e 1 s
3. . Um corpo parte do repouso e
move-se em linha reta com aceleração constante. Nessa situação, a velocidade é
diretamente proporcional ao tempo e a distância é diretamente proporcional ao
quadrado do tempo. O par de gráficos posição (x) e velocidade (v) versus tempo
(t) correspondente à situação descrita é
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
4. Um móvel parte do repouso com
aceleração constante de 2 m/s2. Qual será sua velocidade após ter
percorrido 9 metros?
a) 18 m/s
b) 4,5 m/s
c) 36 m/s
d) 6 m/s
e) 3 m/s
a) 18 m/s
b) 4,5 m/s
c) 36 m/s
d) 6 m/s
e) 3 m/s
5. O gráfico s x t abaixo
representa a variação da posição de um objeto em função do tempo.
Qual das opções abaixo pode representar o gráfico a x t da aceleração deste objeto em função do tempo?
a)
b)
c)
d)
e)
Qual das opções abaixo pode representar o gráfico a x t da aceleração deste objeto em função do tempo?
a)
b)
c)
d)
e)
6. No mundo dos esportes de alto desempenho, cada
centésimo – e até milésimo – de segundo pode determinar a vitória ou a derrota
de um atleta numa prova. Em uma corrida de 100 m rasos, um atleta acelera
rapidamente no início do percurso, mantém uma velocidade aproximadamente
constante em um trecho e, próximo ao final do percurso, já começa a perder
velocidade. A tabela abaixo mostra os valores considerados ideais de velocidade
para diferentes pontos do percurso. Para ter uma idéia das acelerações
envolvidas na corrida, calcule o valor de aceleração entre as posições 0 e 10
m, considerando-a constante.
Dentre as alternativas abaixo, a que mais se aproxima do valor que você calculou é a aceleração:
a) de metade da gravidade na superfície da Terra.
b) de um foguete na Terra que submete um astronauta a força de 3 vezes seu peso.
c) da gravidade na superfície da Terra.
d) sofrida por um corpo em queda ao atingir a velocidade limite na atmosfera.
e) de um corpo em queda na superfície da Lua, cuja gravidade é um sexto daquela da Terra.
Dentre as alternativas abaixo, a que mais se aproxima do valor que você calculou é a aceleração:
a) de metade da gravidade na superfície da Terra.
b) de um foguete na Terra que submete um astronauta a força de 3 vezes seu peso.
c) da gravidade na superfície da Terra.
d) sofrida por um corpo em queda ao atingir a velocidade limite na atmosfera.
e) de um corpo em queda na superfície da Lua, cuja gravidade é um sexto daquela da Terra.
7. O anúncio de um carro afirma que
ele é capaz de ir de 0 a 100 km/h em 10 segundos. Comparada com a aceleração da
gravidade (g) na superfície da Terra é correto afirmar que o valor da
aceleração desse carro é
a) menor que metade de g.
b) exatamente a metade de g
c) exatamente igual a g.
d) maior do que g.
a) menor que metade de g.
b) exatamente a metade de g
c) exatamente igual a g.
d) maior do que g.
8. Os movimentos de dois veículos,
I e II, estão registrados nos gráficos da figura.
Sendo os movimentos retilíneos, a velocidade do veículo II no instante em que alcança I é
a) 15 m/s
b) 20 m/s
c) 25 m/s
d) 30 m/s
e) 35 m/s
Sendo os movimentos retilíneos, a velocidade do veículo II no instante em que alcança I é
a) 15 m/s
b) 20 m/s
c) 25 m/s
d) 30 m/s
e) 35 m/s
9.
. O gráfico abaixo representa a velocidade de um corpo ao longo de uma reta, em função do tempo. Podemos afirmar que a aceleração do corpo é de:
a) 6 m/s2
b) 3 m/s2
c) 2 m/s2
d) -2 m/s2
e) -6 m/s2
. O gráfico abaixo representa a velocidade de um corpo ao longo de uma reta, em função do tempo. Podemos afirmar que a aceleração do corpo é de:
a) 6 m/s2
b) 3 m/s2
c) 2 m/s2
d) -2 m/s2
e) -6 m/s2
10.
Um avião a jato, para transporte de passageiros, precisa atingir a velocidade de 252 km/h para decolar em uma pista plana e reta. Para uma decolagem segura, o avião, partindo do repouso, deve percorrer uma distância máxima de 1 960 m até atingir aquela velocidade. Para tanto, os propulsores devem imprimir ao avião uma aceleração mínima e constante de
a) 1,25 m/s2
b) 1,40 m/s2
c) 1,50 m/s2
d) 1,75 m/s2
e) 2,00 m/s2
Um avião a jato, para transporte de passageiros, precisa atingir a velocidade de 252 km/h para decolar em uma pista plana e reta. Para uma decolagem segura, o avião, partindo do repouso, deve percorrer uma distância máxima de 1 960 m até atingir aquela velocidade. Para tanto, os propulsores devem imprimir ao avião uma aceleração mínima e constante de
a) 1,25 m/s2
b) 1,40 m/s2
c) 1,50 m/s2
d) 1,75 m/s2
e) 2,00 m/s2
Lançamento Vertical
É caracterizado pelo lançamento vertical (para cima
ou para baixo) de um corpo com velocidade diferente de zero. Este movimento é
afetado pela aceleração da gravidade, ou seja, é um movimento retilíneo
uniformemente variado e obedece todas as equações do MRUV.
Considere no lançamento para cima a aceleração seja a = -g. Movimento retardado.
Lançamento para baixo a = +g. Movimento acelerado.
As equações do MRUV:
V = Vo ± at
S = So ± Vot ± at2/2
V2 = Vo2 ± 2aΔS
Substituindo os valores de a encontramos as equações do Lançamento Vertical:
V = Vo ± gt
S = So ± Vot ± gt2/2
V2 = Vo2 ± 2gΔS
Tempo de subida
No ponto mais alto da trajetória a velocidade do móvel a velocidade é igual a zero. Substituindo V = 0.
V = Vo - gt = 0
ts = Vo/g
Considere no lançamento para cima a aceleração seja a = -g. Movimento retardado.
Lançamento para baixo a = +g. Movimento acelerado.
As equações do MRUV:
V = Vo ± at
S = So ± Vot ± at2/2
V2 = Vo2 ± 2aΔS
Substituindo os valores de a encontramos as equações do Lançamento Vertical:
V = Vo ± gt
S = So ± Vot ± gt2/2
V2 = Vo2 ± 2gΔS
Tempo de subida
No ponto mais alto da trajetória a velocidade do móvel a velocidade é igual a zero. Substituindo V = 0.
V = Vo - gt = 0
ts = Vo/g
1-Um
corpo é abandonado do repouso de uma certa altura e cai, em queda livre (g = 10
m/s2), por 4 s. Após esses 4s, o corpo adquire velocidade constante
e chega ao solo em 3 s. A altura da qual esse corpo foi abandonado era de
a) 80 m
b) 120 m
c) 180 m
d) 200 m
e) 220 m
a) 80 m
b) 120 m
c) 180 m
d) 200 m
e) 220 m
2-Uma
bola de basquetebol cai, após ficar momentaneamente em repouso sobre o aro da
tabela, de uma altura de 3,00 m do solo. Considerando g = 10 m/s2, a
velocidade em m/s em que a bola atinge o chão da quadra será de:
a) 5(15)1/2
b) 8,0
c) 3(15)1/2
d) 10,0
e) 2(15)1/2
a) 5(15)1/2
b) 8,0
c) 3(15)1/2
d) 10,0
e) 2(15)1/2
3-Uma
pessoa esbarrou num vaso de flores que se encontrava na mureta da sacada de um
apartamento, situada a 40,00 m de altura, em relação à calçada. Como
conseqüência, o vaso caiu verticalmente a partir do repouso e, livre da
resistência do ar, atingiu a calçada com uma velocidade de:
Dado: g = 9,8 m/s2
a) 28,0 km/h
b) 40,0 km/h
c) 72,0 km/h
d) 100,8 km/h
e) 784 km/h
Dado: g = 9,8 m/s2
a) 28,0 km/h
b) 40,0 km/h
c) 72,0 km/h
d) 100,8 km/h
e) 784 km/h
5-Um garoto está brincando de soltar bolas de gude pela janela de seu apartamento. A partir de certo momento, ele resolve medir o tempo de queda dessas bolas. Seu relógio marca 10 horas 4 minutos e l segundo ao soltar uma determinada bola e ela bate, no solo, quando esse relógio marca 10 horas 4 minutos e 3 segundos. Baseado nestes dados, o garoto sabe calcular a altura de onde está soltando as bolas, ignorando a resistência do ar.
O resultado deste cálculo é:
a) 80 m
b) 45 m
c) 30 m
d) 20 m
e) 5 m
Uma
pedra, partindo do repouso, cai de uma altura de 20 m. Despreza-se a
resistência do ar e adota-se g = 10 m/s2. A velocidade da pedra ao
atingir o solo e o tempo gasto na queda, respectivamente, valem:
a) v = 20 m/s e t = 4 s
b) v = 20 m/s e t = 2 s
c) v = 10 m/s e t = 2 s
d) v = 10 m/s e t = 4 s
a) v = 20 m/s e t = 4 s
b) v = 20 m/s e t = 2 s
c) v = 10 m/s e t = 2 s
d) v = 10 m/s e t = 4 s
Lançamento Horizontal
Um lançamento horizontal é caracterizado pelo
lançamento de um corpo com velocidade existente apenas na direção x, ou seja:
Vx ≠ 0
Vy = 0
Na direção x o movimento é uniforme, ou seja, com velocidade constante Vx
não se altera. Na direção y o movimento é acelerado (MRUV). O movimento total é
a composição dos dois movimentos x e y o que dá uma parábola.
Tempo de queda
tq = (2h/g)1/2
Alcance
A = Vxtq
Na direção x o movimento é uniforme, ou seja, com velocidade constante Vx não se altera. Na direção y o movimento é acelerado (MRUV). O movimento total é a composição dos dois movimentos x e y o que dá uma parábola.
Tempo de queda
tq = (2h/g)1/2
Alcance
A = Vxtq
1.
Um
avião, sobrevoando em linha reta uma planície com velocidade 720 km/h e a uma
altura de 2000 metros, deixa cair um objeto.
Desprezando-se a resistência do ar, a que distância, em metros, do ponto
diretamente abaixo do avião, no momento da queda, o objeto atingirá o solo?
a) 200
b) 720
c) 2000
d) 4000
Um jogador lança um dardo contra um alvo que é formado por círculos
concêntricos, cujos diâmetros são de 10cm, 20cm, 30cm e 40cm. Suponha que o
dardo é lançado exatamente na direção horizontal, alinhado com o topo do alvo e
com velocidade de 8m/s. Se a distância entre o ponto em que o dardo foi lançado
e o alvo era de 2m, quantos pontos o jogador fará?
(Considere o valor da aceleração da gravidade g = 10m/s2)
a) 10
b) 20
c) 30
d) 40
2.
Um
avião Xavante está a 8 km de altura e voa horizontalmente a 700 km/h,
patrulhando as costas brasileiras. Em dado instante, ele observa um submarino
inimigo parado na superfície. Desprezando as forças de resistência do ar e
adotando g = 10 m s–2 pode-se afirmar que o tempo de que dispõe o
submarino para deslocar-se após o avião ter soltado uma bomba é de:
a) 108 s
b) 20 s
c) 30 s
d) 40 s
e) Não é possível determiná-lo se
não for conhecida a distância inicial entre o avião e o submarino
3.
Em
um experimento realizado no alto do edifício da UnP, campus da Salgado Filho,
uma pequena esfera é lançada horizontalmente com velocidade V0. A
figura ao lado mostra a velocidade v da esfera em um ponto P da trajetória, t
segundos após o lançamento, e a escala utilizada para representar esse vetor
(as linhas verticais do quadriculado são paralelas à direção do vetor
aceleração da gravidade g).
Considerando g = 10m/s2 e desprezando a resistência oferecida pelo
ar, determine, a partir da figura o módulo de v0
a) 10 m/s
b) 100 m/s
c) 10 km/h
d) 1,0 km/s
4.
O
que acontece com o movimento de dois corpos, de massas diferentes, ao serem
lançados horizontalmente com a mesma velocidade, de uma mesma altura e ao mesmo
tempo, quando a resistência do ar é desprezada?
a) O objeto de maior massa
atingirá o solo primeiro.
b) O objeto de menor massa
atingirá o solo primeiro.
c) Os dois atingirão o solo
simultaneamente.
d) O objeto mais leve percorrerá
distância maior.
e) As acelerações de cada objeto
serão diferentes.
5.
Um
estudante lança uma esfera de metal por sobre a mesa plana e horizontal.
Desprezando a resistência oferecida pelo ar, pode-se afirmar que, durante o
movimento de queda da esfera, após abandonar a superfície da mesa, permanecem
constantes:
a) a aceleração e a força que age
na esfera
b) a aceleração e a quantidade de
movimento da esfera
c) a velocidade e a força que age
na esfera
d) a velocidade e a quantidade de
movimento da esfera
e) a velocidade e a aceleração da
esfera
Lançamento Oblíquo
O Lançamento oblíquo é caracterizado pelo
lançamento do projétil. A velocidade forma um ângulo θ com a horizontal diferente de 90°. E assim a
velocidade Vo pode ser decomposta em duas componente Vox e Voy:
onde:
Vox = Vo cosθ
Voy = Vo senθ
onde:
Vox = Vo cosθ
Voy = Vo senθ
1
Espira Circular
O EXPERIMENTO DE OERSTED
Em 1820, o físico dinamarquês Hans Christian
Oersted percebeu que uma bússola colocada próxima de um fio conduzindo corrente
elétrica, sofria desvios. Isso mostrou que as correntes elétricas também
produzem campos magnéticos.
Mais tarde as pesquisas revelaram que todo campo magnético é produzido pelo movimento de cargas elétricas. No caso dos ímãs é o movimento dos elétrons que produz o campo magnético. Hoje sabemos que:
a) Uma carga elétrica em repouso produz apenas campo elétrico.
b) Uma carga elétrica em movimento produz dois campos: um campo elétrico e um campo magnético.
ESPIRA CIRCULAR
Na Fig. 6 representamos um fio dobrado em forma de espira circular, percorrido por uma corrente de intensidade i.
Mais tarde as pesquisas revelaram que todo campo magnético é produzido pelo movimento de cargas elétricas. No caso dos ímãs é o movimento dos elétrons que produz o campo magnético. Hoje sabemos que:
a) Uma carga elétrica em repouso produz apenas campo elétrico.
b) Uma carga elétrica em movimento produz dois campos: um campo elétrico e um campo magnético.
ESPIRA CIRCULAR
Na Fig. 6 representamos um fio dobrado em forma de espira circular, percorrido por uma corrente de intensidade i.
Na Fig. 7 apresentamos uma visão em perspectiva da
espira, com as linhas do campo magnético produzido. O sentido do capo pode ser
obtido pela regra da mão direita. O observador O1 da Fig. 7 vê o campo
"entrando" no plano da espira (Fig. 8) e o observador O2 vê o campo
"saindo" do plano da espira (Fig. 9).
Em analogia com os ímãs, a face por onde "saem" as linhas é chamada de face norte (Fig. 10) e a face por onde "entram" as linhas é chamada de face sul (Fig. 11). Observe que as extremidades da S e do N nos dão o sentido da corrente.
Em analogia com os ímãs, a face por onde "saem" as linhas é chamada de face norte (Fig. 10) e a face por onde "entram" as linhas é chamada de face sul (Fig. 11). Observe que as extremidades da S e do N nos dão o sentido da corrente.
Essa atribuição de polaridade às faces, nos ajuda a decidir o tipo de força que
ocorre entre duas espiras ou entre uma espira e um ímã.
Consideremos duas espiras circulares, percorridas por correntes elétricas,
colocadas face a face, isto é, com seus planos paralelos, observamos que:
a) duas faces norte se repelem
b) duas faces sul se repelem
c) uma face norte e uma face sul se atraem
CAMPO NO CENTRO DA ESPIRA
No centro da espira, a intensidade do campo magnético é dada por:
B = μoi/(2R)
onde R é o raio da espira.
Ímãs
O CAMPO MAGNÉTICO
IMÃS
Na Grécia antiga (século VI a.C.), em uma região denominada Magnésia, parecem ter sido feitas as primeiras observações de que um certo tipo de pedra tinha a propriedade de atrair objetos de ferro. Tais pedras foram mais tarde chamadas de imãs e o seu estudo foi chamado de magnetismo.
Um outro fato observado é que os imãs têm, em geral, dois pontos a partir dos quais parecem se originar as forças. Quando pegamos, por exemplo, um irmã em forma de barra (Fig. 1) e o aproximamos de pequenos fragmentos são atraídos por dois pontos que estão próximos das extremidades. Tais pontos foram denominados pólos.
Quando um imã em forma de barra é suspenso de modo a poder girar livremente (Fig. 2), observa-se que ele tende a se orientar, aproximadamente, na direção norte-sul. Por esse motivo, a extremidade que se volta para o norte geográfico foi chamada de pólo norte (N) e a extremidade que se volta para o sul geográfico foi chamada de pólo sul (S).
Foi a partir dessa observação que os chineses construíram as primeiras bússolas.
Quando colocamos dois imãs próximo um do outro, observamos a existência de forças com as seguintes características (Fig. 3):
- dois pólos norte se repelem (Fig. 3 a);
- dois pólos sul se repelem (Fig. 3 b);
- entre um pólo norte e um pólo sul há um par de forças de atração (Fig. 3 c).
Resumindo essas observações podemos dizer que:
pólos de nomes diferentes de atraem e pólos de mesmo nome se repelem.
Magnetismo da Terra
A partir dessa observações concluímos que a Terra se comporta como se no seu interior houvesse um gigantesca imã em forma de barra (Fig. 4). Porém, medidas precisas mostram que os pólos desse grande imã não coincidem com os pólos geográficos, embora estejam próximos. Assim:
- o pólo norte da bússola é atraído pelo sul magnético, que está próximo do norte geográfico.
- o pólo sul da bússola é atraído pelo norte magnético, que está próximo do sul geográfico.
INSEPARABILIDADE DOS PÓLOS
Os primeiros estudiosos tiveram a idéia de quebrar o imã, para separar o pólo norte do pólo sul. Porém, ao fazerem isso tiveram uma surpresa: no ponto onde houve a quebra, apareceram dois novos pólos (Fig. 5 b) de modo que os dois pedaços são dois imãs. Por mais que se quebre o imã, cada pedaço é um novo imã (Fig 5 c). Portanto, não é possível separar o pólo norte do pólo sul.
Na Grécia antiga (século VI a.C.), em uma região denominada Magnésia, parecem ter sido feitas as primeiras observações de que um certo tipo de pedra tinha a propriedade de atrair objetos de ferro. Tais pedras foram mais tarde chamadas de imãs e o seu estudo foi chamado de magnetismo.
Um outro fato observado é que os imãs têm, em geral, dois pontos a partir dos quais parecem se originar as forças. Quando pegamos, por exemplo, um irmã em forma de barra (Fig. 1) e o aproximamos de pequenos fragmentos são atraídos por dois pontos que estão próximos das extremidades. Tais pontos foram denominados pólos.
Quando um imã em forma de barra é suspenso de modo a poder girar livremente (Fig. 2), observa-se que ele tende a se orientar, aproximadamente, na direção norte-sul. Por esse motivo, a extremidade que se volta para o norte geográfico foi chamada de pólo norte (N) e a extremidade que se volta para o sul geográfico foi chamada de pólo sul (S).
Foi a partir dessa observação que os chineses construíram as primeiras bússolas.
Quando colocamos dois imãs próximo um do outro, observamos a existência de forças com as seguintes características (Fig. 3):
- dois pólos norte se repelem (Fig. 3 a);
- dois pólos sul se repelem (Fig. 3 b);
- entre um pólo norte e um pólo sul há um par de forças de atração (Fig. 3 c).
Resumindo essas observações podemos dizer que:
pólos de nomes diferentes de atraem e pólos de mesmo nome se repelem.
Magnetismo da Terra
A partir dessa observações concluímos que a Terra se comporta como se no seu interior houvesse um gigantesca imã em forma de barra (Fig. 4). Porém, medidas precisas mostram que os pólos desse grande imã não coincidem com os pólos geográficos, embora estejam próximos. Assim:
- o pólo norte da bússola é atraído pelo sul magnético, que está próximo do norte geográfico.
- o pólo sul da bússola é atraído pelo norte magnético, que está próximo do sul geográfico.
INSEPARABILIDADE DOS PÓLOS
Os primeiros estudiosos tiveram a idéia de quebrar o imã, para separar o pólo norte do pólo sul. Porém, ao fazerem isso tiveram uma surpresa: no ponto onde houve a quebra, apareceram dois novos pólos (Fig. 5 b) de modo que os dois pedaços são dois imãs. Por mais que se quebre o imã, cada pedaço é um novo imã (Fig 5 c). Portanto, não é possível separar o pólo norte do pólo sul.
Condutor Reto
CONDUTOR RETILÍNEO
Consideramos um fio retilíneo e "longo",
percorrido por uma corrente de intensidade i. Em volta do fio existe um campo
magnético tal que, próximo do fio as linhas de campo são circunferências (Fig.
1) cujo centro está no fio. Na Fig. 1 as linhas circulares estão contidas no
plano o qual é perpendicular ao fio.
Para determinarmos o sentido do campo magnético usamos a regra da mão direita (Fig. 2). Envolvemos o fio com a mão direita, de modo que o polegar aponte no sentido da corrente; a curvatura dos outros dedos nos dá o sentido de . Para o observador O da Fig. 1, as linhas de campo têm o aspecto da Fig. 3.
Na Fig. 4 representamos algumas linhas de campo situadas em dois planos distintos e . Representando o campo no plano do papel (Fig. 5), o campo "entra" no papel à direita do fio (símbolo "x" ) e sai do papel à esquerda do fio (símbolo ● ).
O módulo de B em um ponto é dado por:
B = μoi/(2πr)
onde d é a distância do ponto ao fio e μo é uma constante, denominada permeabilidade do vácuo, cujo valor do SI é μo = 4 x 10-7.
Para determinarmos o sentido do campo magnético usamos a regra da mão direita (Fig. 2). Envolvemos o fio com a mão direita, de modo que o polegar aponte no sentido da corrente; a curvatura dos outros dedos nos dá o sentido de . Para o observador O da Fig. 1, as linhas de campo têm o aspecto da Fig. 3.
Na Fig. 4 representamos algumas linhas de campo situadas em dois planos distintos e . Representando o campo no plano do papel (Fig. 5), o campo "entra" no papel à direita do fio (símbolo "x" ) e sai do papel à esquerda do fio (símbolo ● ).
O módulo de B em um ponto é dado por:
B = μoi/(2πr)
onde d é a distância do ponto ao fio e μo é uma constante, denominada permeabilidade do vácuo, cujo valor do SI é μo = 4 x 10-7.
Solenóide
Na Fig. 13 representamos um fio enrolado de modo
que temos várias espiras circulares, uma ao lado da outra. Esse objeto é
denominado solenóide ou bobina longa.
Quando o comprimento da solenóide (L) é bem maior do que o raio das espiras (R) e o solenóide é percorrido por corrente elétrica forma-se um campo magnético cujas linhas têm o aspecto da Fig. 14; no interior do solenóide o campo é aproximadamente uniforme.
A intensidade do campo magnético no inteior do solenóide é dada por:
B = μoNi/L
onde N é o número de espiras.
O quociente N/L é o número de espiras por unidade de comprimento. Se representarmos esse quociente por n, isto é, n = N/L, a fórmula IV pode ser escrita:
B = μoni (IV)
A extremidade do solenóide por onde "saem" as linhas de campo (Fig. 14) comporta-se como um pólo norte e a extremidade por onde "entram" as linhas, comporta-se como um pólo sul; o campo produzido por um solenóide é semelhante ao campo produzido por um ímã em forma de barra.
Quando o comprimento da solenóide (L) é bem maior do que o raio das espiras (R) e o solenóide é percorrido por corrente elétrica forma-se um campo magnético cujas linhas têm o aspecto da Fig. 14; no interior do solenóide o campo é aproximadamente uniforme.
A intensidade do campo magnético no inteior do solenóide é dada por:
B = μoNi/L
onde N é o número de espiras.
O quociente N/L é o número de espiras por unidade de comprimento. Se representarmos esse quociente por n, isto é, n = N/L, a fórmula IV pode ser escrita:
B = μoni (IV)
A extremidade do solenóide por onde "saem" as linhas de campo (Fig. 14) comporta-se como um pólo norte e a extremidade por onde "entram" as linhas, comporta-se como um pólo sul; o campo produzido por um solenóide é semelhante ao campo produzido por um ímã em forma de barra.
Bobina Chata
BOBINA CHATA
Se enrolarmos o condutor de modo a obtermos várias espiras circulares de mesmo raio e superpostas compactamente, como ilustra a Fig. 12, obteremos o que se chama bobina chata. No centro da bobina a intensidade do campo é:
B = μoNi/(2R)
onde N é o número de espiras.
Se enrolarmos o condutor de modo a obtermos várias espiras circulares de mesmo raio e superpostas compactamente, como ilustra a Fig. 12, obteremos o que se chama bobina chata. No centro da bobina a intensidade do campo é:
B = μoNi/(2R)
onde N é o número de espiras.
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