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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

FORMAÇÃO  DO SISTEMA SOLAR  - RESUMO

O sistema solar nasceu a partir de uma gigantesca nuvem de gás e poeira, essas nuvens giram ao redor de um unico ponto, de maior gravidade onde se localizará no futuro a estrela ( Sol ), por efeito dessa rotação , a nuvem vai ganhando a forma de um globo, que concentra em seu nucleo a maior parte da massa e poeira, esse disco torna-se cada vez maior, mais quente, se condensando cada vez mais. O calor que isso resulta da inicio a transformação do hidrogenio em hélio, atravéz desse processo, em que é liberado energia, desencadeia-se uma série de reações termonucleares que ativam o nucleo da nuvem, surge assim uma estrela. 

Enquanto tudo isso ocorre no núcleo, na parte mais externa as nuvens também se adensaram até formar massas bem menores do que a estrela, essas massas se trasnformaram nos planetas, todas elas presas pela força maior do Sol, girando ao seu redor. 

Esse processo que deu origem ao sistema solar, há 5 bilhões de anos, continua, estrelas semelhantes ao Sol nascem em muitos locais da galáxia, principalmente na nebulosa de órion, a cerca de mil anos luz da Terra. Essas estrelas e seus planetas são irmãos do sistema solar. pois o Sol emergiu do cinturão de Guold, do braço da espiral de Órion.

Mas ninguém sabe ao certo como se formou o Sistema Solar, tudo o que existe são apenas teorias de como tudo começou.

Os 8 planetas



COMO FUNCIONA O RELÓGIO SOLAR - RESUMO 

O funcionamento dos relógios de sol baseia-se no movimento aparente do Sol pela abóbada celeste e na consequente deslocação da sombra produzida por este quando incide sobre uma haste ou sobre uma estrutura saliente chamada  gnomo (gnómon). Ao ser projectada sobre uma base graduada denominada mostrador, a sombra provocada pelo estilete, parte do gnomo que produz a sombra, determina a hora do dia.
Imaginemos que a Terra é apenas uma superfície esférica, cujo eixo de rotação passa pelo centro, que se encontra parada enquanto o Sol se move de Este para Oeste. À medida que o Sol efectua o seu movimento aparente, a sombra do eixo da Terra cai no plano equatorial e move-se 15° por hora (15° = 360°/24). Se a partir da posição da sombra quando o Sol passa no meridiano do lugar (meio-dia) marcarmos ângulos múltiplos de 15°, obteremos a marca das horas do dia.
Se considerarmos um disco paralelo ao plano do equador, as marcas das horas serão determinadas da mesma forma. Os relógios de sol não são mais do que miniaturas da Terra e do seu eixo. Por isso, o gnomo estará dirigido para o Pólo Norte Celeste (aproximadamente para a Estrela Polar) e, portanto, fará um ângulo com o plano horizontal igual à latitude do local onde se encontra o observador.

Latitude:

    Para definir 
a posição de um ponto na superfície da Terra, direcção norte/sul, mede-se o ângulo do arcoque este ponto forma, ao norte ou ao sul, com a linha do equador, que corresponde ao paralelo zero. Assim, qualquer ponto situado na linha do equador estará na latitude igual a zero graus e se estiver num dos pólos, igual a 90º (graus). Por isso, a latitude é medida em graus de arco, de 0º a 90º, no sentido Norte ou Sul. O gnomo, o “ponteiro”dos relógios de sol, é desenhado com o ângulo igual à latitude dos locais onde são instalados.
  

Como ler as horas num relógio de sol?

     A marcação das horas num relógio de sol raramente coincide com as horas assinaladas por um relógio mecânico. Denomina-se dia solar verdadeiro o tempo que decorre entre duas passagens sucessivas do Sol pelo meridiano de um lugar fixo da Terra, ao executar o seu movimento aparente na esfera celeste, ou seja, o tempo entre dois meios-dias solares.
    Enquanto a Terra gira em redor do seu eixo percorre também uma parte da sua órbita de translação ao redor do Sol, cerca de 360/365 do grau. Assim, o período entre dois meios-dias solares sucessivos (dia solar) é ligeiramente superior ao período do movimento de rotação, que pode ser medido, com alguma precisão, por observação de estrelas visíveis (dia sideral). Temos, pois, uma diferença entre o dia sideral e o dia solar, sendo o dia solar de maior duração que o sideral.
  Se os dois movimentos da Terra fossem regulares, e se o eixo da Terra fosse perpendicular ao plano da eclíptica, os dias solares teriam sempre a mesma duração. Porém, a órbita da Terra ao redor do Sol não é uma circunferência mas sim uma elipse que não é perpendicular ao eixo da Terra (obliquidade da elíptica). Sendo assim, o movimento da Terra não é uniforme e rege-se pela lei das áreas de Kepler, segundo a qual os raios vectores dos planetas, em tempos iguais, varrem áreas iguais e não distâncias iguais na órbita. Este facto, bem como a obliquidade da eclíptica, faz com que os dias apresentem uma diferença na sua duração.
Podemos considerar em número de três os factores que determinam as diferenças existentes entre as horas indicadas por um relógio de sol e um relógio mecânico:
 

 1- Hora de Inverno e de Verão

     Para um melhor aproveitamento da luz do dia em cada estação atrasamos ou adiantamos os relógios mecânicos em determinadas alturas do ano. Como tal, se estivermos na hora de Verão, necessitaremos de adicionar uma hora às horas indicadas pelo relógio de sol.
 

 2- Longitude do lugar

   Se imaginarmos uma linha partindo do pólo norte em direcção ao pólo sul pela superfície da Terra e daí continuarmos até o ponto de partida, teremos definido um meridiano. Se dividirmos a linha do equador em 360º e fizermos passar em cada uma destas divisões um meridiano, poderemos definir com exactidão a posição de qualquer ponto na direcção leste/oeste, e esta medida é conhecida por longitude. Assim, a longitude é medida de 0º a 180º a Este (E ou Oriente) ou Oeste (W ou Ocidente) de Greenwich. A hora dada pelo relógio de sol necessita ser corrigida de acordo com o meridiano de referência do fuso horário em que nos encontramos. Então, por cada grau de longitude Oeste adicionam-se 4 minutos e por cada grau de longitude Este subtraem-se 4 minutos. 
    O relógio de sol, sem a correcção de longitude, mostra a Hora Aparente Local, que é diferente da hora que temos nos nossos relógios, que indicam o Hora Média Local. O deslocamento aparente do Sol (na realidade é a Terra que gira em torno dele) dá-se no sentido leste/oeste, numa velocidade de 1.668 km/hora (na altura do equador) ou seja, cerca de 2,16 segundos por quilómetro. Isto quer dizer que, no sentido leste/oeste, uma pessoa que esteja a 1 km de uma primeira, terá o seu meio dia 2,16 segundos depois daquela. Por isso temos os 24 fusos horários ou zonas de tempo, definidas por meridianos distantes entre si de uma largura equivalente a 1 hora. Isto resulta em 15º (graus) de longitude para cada fuso horário ou ainda, 1º de arco para cada 4 minutos de tempo. Cada fuso é identificado pelo meridiano standard, que é aquele que passa pelo meio dele. A primeira zona tem por meridiano standard o 0º, que, por convenção internacional, coincide com o meridiano que passa pelo observatório de Greenwich, em Londres, Inglaterra. 

 
     É o círculo máximo descrito (aparentemente) pelo Sol na esfera celeste e cujo plano se encontra inclinado cerca de 23°27' em relação ao plano do equador celeste. A existência de tal órbita e de um eixo inclinado constitui a origem das estações e da desigualdade dos dias e das noites nas diferentes latitudes. O tempo que o Sol leva a dar uma volta no seu movimento aparente ao longo da eclíptica é cerca de 365,242199... dias (ano solar).
(ver mais pormenores sobre a eclíptica)
   No caso da cidade de Évora, como a longitude é cerca de 7° 54´ Oeste, teríamos que adicionar cerca de 32 minutos à hora dada pelo relógio de sol.






COMO FUNCIONAM OS FOGUETES


 Foguete







O termo foguete aplica-se a um motor que impulsiona um veículo expelindo gases de combustão por queimadores situados em sua parte traseira. Difere de um motor a jato por transportar seu próprio oxidante, o que lhe permite operar na ausência de um suprimento de ar. Os motores de foguetes vêm sendo utilizados amplamente em vôos espaciais, nos quais sua grande potência e capacidade de operar no vácuo são essenciais, mas também podem ser empregados para movimentar mísseis, aeroplanos e automóveis.
Foguete
O princípio básico para a propulsão de foguetes é a terceira lei de Newton - para cada ação há uma reação igual e oposta -, cujo efeito pode ser observado em uma mangueira de água: quando a água escapa com força pelo bocal, a mangueira é impulsionada para trás. Reduzindo-se o diâmetro de saída, esse empuxo será ainda mais forte. No foguete, quando os gases queimados escapam em um jato forte através de um bocal comprimido, o engenho é impulsionado na direção oposta. A magnitude do empuxo depende da massa e da velocidade dos gases expelidos.
Foguete
Os motores de foguetes podem utilizar combustível sólido ou líquido. Os combustíveis sólidos contém um oxidante intimamente misturado. O motor consiste em um invólucro e no combustível, com um sistema de ignição para dar início à combustão e uma cavidade central para assegurar uma queima completa e por igual. Os motores de combustível líquido são mais complexos, já que o combustível e o oxidante são armazenados separadamente e depois misturados na câmara de combustão, mas são mais controláveis do que os motores de combustível sólido. O oxigênio e o hidrogênio liqüefeitos são os combustíveis líquidos mais comuns.
Foguete

O foguete de vários estágios

A maior parte da estrutura dos veículos espaciais é destinada ao transporte de combustível e oxidante. Acontece que uma boa quantidade desse propelente é consumida no menor trecho da viagem: aquele feito dentro dos limites da atmosfera terrestre. De fato, é durante esse percurso que é consumida considerável quantidade de energia, principalmente para levantar do solo um veículo com o peso de milhares de toneladas.
Assim, vencido esse trecho, o foguete passa a carregar um peso inútil correspondente à estrutura destinada, no início, ao transporte daquele combustível. Este fato faz logo pensar num sistema que permita abandonar parte dessa estrutura. Recorre-se então ao sistema de foguete de vários estágios: o veículo é subdividido em dois, três e até quatro elementos, tendo cada um a propriedade de se destacar do restante do foguete assim que o combustível por ele armazenado chega ao fim.
Foguete

 RESUMO DE RELATIVIDADE GERAL

A Teoria da Relatividade foi publicada em 1905 por Albert Einstein, um físico alemão que ficou mundialmente famoso devido à formulação dessa teoria, considerado o mais memorável de todos os tempos.
Essa teoria é o conjunto de outras duas teorias científicas: a Relatividade Restrita que foi a primeira a ser publicada por Einsten e nela mostra um caso particular do princípio da relatividade em que efeitos da gravidade são ignorados. A outra é a Teoria Geral da Relatividade, publicada dez anos após a primeira, essa versão é a mais ampla, integrando os efeitos da gravitação, surgindo então a noção de espaço-tempo curvo.

A Teoria da Relatividade se consiste na idéia que o espaço-tempo consiste de uma variedade que se diferencia em 4 dimensões pseudo-riemanniana, o que permite que noções de geometria seja utilizadas, também surge a idéia de velocidade da luz invariante.
Ao longo da história da filosofia e da ciência já falavam em relatividade, pois os estudiosos já iam compreendendo que dois referenciais diferentes oferecem visões perfeitamente plausíveis, ainda que diferentes, de um mesmo efeito. Esse princício da relatividade foi introduzido na ciência moderna por Galileu que afirmava que o movimento retilíneo uniforme só tem algum significado quando comparado com algum ponto de referência. Segundo Galileu não existe sistema de referência absoluto pelo qual todos os movimentos possam ser medidos. Ele estava se referindo à posição relativa do Sol com as estrelas de fundo.

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A partir dessa idéias Galileu desenvolveu cinco leis do movimento quanto a mudanças de referenciais. Depois dele surgiram muitos historiadores e físicos, incluindo o brilhante Isaac Newton que ajudaram no desenvolvimento da teoria, entre eles o físico italiano Olinto De Pretto, a quem atribuem a criação da famosa fórmula que explica a relação entre massa e energia. E segundo comentários ele desenvolveu a fórmula dois anos antes de Einsten, e que também teria previsto o seu uso para fins catastróficos, como no caso das bombas atômicas. Porém foi Albert Einsten o primeiro a dar corpo à teoria, unindo os diversos fatos que até então não tinham relação entre si e os interpretando de forma correta.
A relatividade não é assunto que tratamos diariamente, e muitos não entendem muito bem do que se trata, mas surpreendendo a todos ela faz sim, parte do nosso cotidiano. No caso da aproximação da velocidade da luz, a relatividade se torna muito importante, mas não podemos ver como isso ocorre utilizando carros ou aviões, porém as partículas subatômicas podem se movimentar rapidamente podendo alcançar velocidades próximas à velocidade da luz.

O GPS é um instrumento que utiliza mecanismos vindos da relatividade para determinar com alta precisão a posição na Terra. O GPS depende de satélites que ficam ao redor da Terra para determinar a posição correta, e se não fosse a relatividade, as medidas estariam erradas, devida a velocidade dos satélites que devem ser calculada de acordo com os efeitos da relatividade se não o fossem poderia causar grandes desastres.










































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