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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

MARAVILHAS DO CÉU EM 2013

Astronomia: Confira os astros que deverão dar um show em 2013

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| Atualidades, Cidadania, Ciência | 4 de janeiro de 2013

O ano de 2013 nem bem começou e alguns eventos astronômicos já começam a chamar a atenção dos observadores profissionais e amadores. Cometas e asteroides já estão se aproximando da Terra e do Sol e nos próximos meses já darão o que falar.
Cometa C/2011 L4 Panstarrs
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Fevereiro – Asteroide 2012 DA14
O primeiro objeto a chamar a atenção neste ano de 2013 é sem dúvida o asteroide 2012 DA14. A rocha foi descoberta no final de fevereiro de 2012 por astrônomos do Observatório de La Sagra, na Espanha e de acordo com os últimos cálculos se aproximará da Terra no dia 15 de fevereiro de 2013, quando fará um rasante a apenas 27 mil quilômetros do nosso planeta. Apesar de ser uma distância bem pequena – inferior a dos satélites geoestacionários – as chances de impacto contra a Terra são desprezíveis, estimada em zero na Escala Torino, que vai até 10. No entanto, a aproximação estimada para fevereiro de 2040 será de apenas 448 km de altitude.
Estima-se que 2012 DA14 tenha 57 metros de comprimento e uma massa de 120 mil toneladas. Se atingisse nossa atmosfera produziria um choque similar ao do impacto de Tunguska, ocorrido no início do século 20 acima da Sibéria.
Março tem 2 Cometas
O segundo objeto que chamará a atenção em 2013 é o cometa C/2011 L4 PANSTARRS, descoberto em 5 de junho de 2011 pela equipe do telescópio Panstarrs-1, de 1800 milímetros, localizado no Havaí.
Cálculos orbitais indicam que C/2011 L4 atingirá a menor distância da Terra em 5 de março de 2013, quando passará a apenas 150 milhões de quilômetros do planeta. Em 10 de março o cometa chegará ao periélio (máxima aproximação do Sol) e seu brilho poderá atingir até 4 magnitudes negativas, similar ao brilho do planeta Vênus.
Neste dia, a distância do objeto até o centro do Sol será de apenas 45 milhões de quilômetros, inserido no interior da órbita de Mercúrio.
Observações feitas em outubro de 2012 revelaram que a coma de C/2011 L4 PANSTARRS media aproximadamente 120 mil km de diâmetro e deverá crescer ainda mais à medida que o calor do Sol vaporiza o gelo e gás carbônico contido em seu núcleo
C/2012 F6 Lemmon
Também em Março, outro cometa que pode se transformar em uma bela surpresa é C/2012 F6 Lemmon, descoberto em 23 de março de 2012 pela equipe do Observatório de Mount Lemmon, nos EUA.
O cometa atingirá o periélio no dia 24 de março, mas será entre os dias 10 e 23 que C/2012 F6 dará seu show ao brilhar próximo da magnitude 3, quando poderá ser visto ao anoitecer na constelação do Escultor.
De acordo com a REA (Rede de Astronomia Observacional), entre 15 e 21 de janeiro C/2012 F6 brilhará perto da magnitude 7 na constelação do Cruzeiro, quando poderá ser observado com auxílio de um pequeno telescópio partir das 22h00 BRST (Hora de Verão).
Cometa C/2012 S1 ISON
Se os cálculos se confirmarem, C/2012 S1 ISON será o show de 2012. Estima-se que o brilho do objeto poderá chegar a nada menos que 19 magnitudes negativas, cerca de 40 vezes o brilho da Lua Cheia.
O que chama a atenção deste cometa não é sua aproximação com a Terra, prevista para dezembro de 2013, mas seu periélio, a distância mínima que chegará do Sol. Isso acontecerá em 28 de novembro de 2013, quando ISON se aproximará a apenas 1.1 milhão de quilômetros da superfície estelar.
Se sobreviver à escaldante aproximação, C/2012 S1 ISON poderá se transformar em um dos mais espetaculares cometas de todos os tempos.
Pequena Amostra
Esses quatro objetos são apenas uma amostra do que nos reserva o palco celeste de 2013. Ainda estamos no comecinho do ano e sem dúvida teremos muito mais pela frente, como as famosas tempestades solares que poderão se intensificar este ano já que em maio deveremos atingir o pico do ciclo solar 24. O ano está só começando…
Bons Céus!

Foto: No topo, foto do cometa C/2011 L4 Panstarrs, registrado pela equipe dos astrônomos Giovanni Sostero (1964 – 2012) e Ernesto Guido, do observatório Remanzacco, da Itália. A imagem foi feita com auxílio de telescópio remoto situado na Austrália em 10 de setembro de 2012. Na ocasião, a coma de C/2011 L4 Panstarrs foi estimada em 120 mik km. Créditos: Remanzacco Observatory, Apolo11.com.
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    Qual foi o último grande meteoro a cair num continente?

    por Alexandre Versignassi

    Não faz tanto tempo assim. O último grande meteoro se chocou contra um continente há 105 anos, provocando uma explosão com potência mil vezes maior que a da bomba de Hiroshima. Só não virou a maior tragédia da história humana porque ele caiu em um lugar desabitado, a região de Tunguska, na Sibéria (no norte da Rússia). As únicas vítimas da pancada espacial foram árvores. E põe árvore nisso: uma floresta de 2 mil quilômetros quadrados, uma área pouco maior que a da cidade de São Paulo, foi derrubada. Na verdade, o que aconteceu nesse evento não foi exatamente um impacto, já que a rocha explodiu a aproximadamente 5 quilômetros de altura. Os astrônomos estimam que esse bloco tinha mais ou menos 70 metros de diâmetro e, por ser tão grande e rápido, não resistiu ao atrito com a atmosfera e se incendiou ainda no ar.
    Mas a natureza dele ainda é um mistério. Como o meteoro não deixou vestígios depois da explosão, os pesquisadores acham que a coisa não era uma pedra comum, daquelas que vêm de asteróides. A hipótese mais concreta é que ele fosse algo como um cometa. Como esse tipo de astro é feito basicamente de gelo e gases, isso explicaria a ausência de pistas concretas. Na história da Terra, pancadas como a de Tunguska foram relativamente comuns. Apesar de não existir registro de um impacto maior desde o começo da civilização, 10 mil anos atrás, acredita-se que essas trombadas aconteçam pelo menos uma vez por milênio. A maioria delas ocorre no mar, já que os oceanos cobrem 71% da superfície do planeta. Por isso, fique tranqüilo: a possibilidade de um objeto como o de Tunguska atingir uma cidade grande é de uma vez a cada milhão de anos.
    Mergulhe nessa
    Na internet:
    www.psi.edu/projects/siberia/siberia.html
    www.tmeg.com/artifacts/tunguska/tunguska.html
    Trombada siberiana Incidente em Tunguska, na Rússia, devastou 2 mil km² de florestas, mas não deixou vítimas humanas 1. Na manhã do dia 30 de junho de 1908, aconteceu um fenômeno único na história da humanidade: na região siberiana de Tunguska, na Rússia, explodiu um suposto cometa a 5 quilômetros da superfície, arrasando uma área de 2 mil quilômetros quadrados como se fosse uma megaexplosão nuclear
    2. Como o suposto cometa explodiu a cerca de 5 quilômetros do chão, o evento não deixou uma cratera, mas a devastação foi geral. Dezenove anos depois da explosão, quando o lugar foi pesquisado por cientistas pela primeira vez, o cenário ainda era desolador: havia pouco além de uma grande clareira de pinheiros mortos
    SOL DA MEIA-NOITE
    Ao longo de algumas semanas após o incidente, uma estranha luz pairou sobre a região, deixando as noites mais claras. Algo sobrenatural? Nada disso: os gases soltos na hora da explosão se espalharam pela atmosfera, refletindo até Tunguska parte da luz solar dos lugares onde ainda estava de dia
    SELVA DE PEDRA
    O impacto derrubou todas as árvores que estavam a até 30 quilômetros do epicentro da explosão, deixando resquícios de incêndio. Toda a floresta ficou plana, em forma de círculo, com a raiz dos pinheiros carbonizados apontando para a origem da detonação
    SOM E FÚRIA
    A força do estouro rivaliza com a das bombas atômicas mais fortes já testadas até hoje: 15 megatons, mil vezes superior ao explosivo nuclear que destruiu a cidade japonesa de Hiroshima, em 1945. Como o bólido pesava algo entre 100 mil e 1 milhão de toneladas e rasgou a atmosfera a pelo menos 100 mil km/h, o estrondo foi grandioso
    LUZ ESTELAR
    O jorro de luz parecia com o de uma estrela explodindo — tanto que o clarão pôde ser visto a 800 quilômetros de distância. A onda de choque da explosão gerou ventos capazes de arremessar pessoas ao chão, mesmo que elas estivessem a mais de 100 quilômetros do lugar
    Cacetadas memoráveis Antes de a civilização existir, outros bólidos acertaram a Terra CRATERA BARRINGER
    Onde: Estados Unidos, 49 mil anos atrás
    Diâmetro: 1 186 metros
    Um meteoro de 40 metros caiu no Arizona milhares de anos antes de o Homo sapiens chegar à América. A erosão cobriu a cratera, que hoje tem 150 metros de profundidade
    CRATERA DE WOLFE CREEK
    Onde: Austrália, 300 mil anos atrás
    Diâmetro: 875 metros
    Essa é uma das poucas crateras ancestrais relativamente bem preservadas da erosão. Mesmo depois de 300 mil anos, o buraco possui hoje 50 metros de profundidade
    CRATERA DE CHICXULUB
    Onde: México, 65 milhões de anos atrás
    Diâmetro: 170 quilômetros
    Esse buraco gigantesco teria sido gerado pelo famoso meteoro de 15 quilômetros que acabou com os dinossauros. O lugar está enterrado e só aparece em mapas que rastreiam o campo magnético, como a imagem acima
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    Meteoro deixa 1.200 feridos na Rússia

    DO "NEW YORK TIMES"
    COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
    Atualizado às 18h03.
    A passagem de um meteoro que cortou o céu na região oeste da Sibéria assustou os moradores da cidade de Tcheliabinsk. A explosão causou uma onde de choque que estilhaçou vidraças e derrubou muros na cidade deixando 1.200 feridos, dos quais cerca de 200 crianças, segundo informações do governo russo.
    Entenda a diferença entre meteoro e meteorito
    Insegurança faz russos abusarem de câmeras de para-brisa
    Meteoro e passagem de asteroide não estão relacionados, dizem especialistas
    Asteroide de 45 m de diâmetro passa 'de raspão' hoje pela Terra
    Observatórios vigiam asteroides próximos à Terra
    Cometa esperado para o fim do ano mobiliza astrônomos
    Calcula-se que o evento tenha atingido uma área de 100 mil metros quadrados e danificado cerca de 3.000 prédios, entre eles muitas escolas.
    Segundo especialistas, este é o maior objeto a atingir a Terra em um século. O último havia sido em 1908 no lago Tunguska, na Sibéria, quando um objeto de 100 metros explodiu sobre a região.

    Editoria de Arte/Folhapress

    Meteorito cai na Rússia

     Ver em tamanho maior »
    Oleg Kargopolov/AFP
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    Chuva de meteoros deixou uma cratera de seis metros no meio do gelo, na região de Chelyabinsk, no centro da Rússia
    Estima-se que o objeto pesasse 7.000 toneladas antes de se partir na atmosfera.
    "Estava sentado trabalhando e a janela estava levantada. Em segundos foi como se a cidade inteira tivesse sido iluminada. Olhei para fora e vi uma grande mancha brilhante no céu que durou dois, três minutos e então os cachorros começaram a uivar", disse um homem identificado como Artyom que falou à rádio Moscou FM.
    Tcheliabinsk tem pouco mais de 1 milhão de habitantes e fica cerca de 1.500 km a leste de Moscou. A região tem forte presença de indústria bélica, inclusive com produção de armas nucleares. Não há informações de vazamento de radiação, segundo fontes do governo.
    COINCIDÊNCIA
    Apesar da coincidência, a queda do meteoro na Rússia e a passagem "de raspão" de um asteroide pela Terra ontem não são eventos relacionados, segundo especialistas.
    "É literalmente uma coincidência cósmica", afirmou Alan Fitzsimmons, do Centro de Pesquisa de Astrofísica da Queen's University, em Belfast (Irlanda do Norte), à BBC.
    "O asteroide vai do sul para o norte; o meteoro não estava nessa trajetória, e a separação de tempo entre a passagem dos dois é significativa", afirmou Don Yeomans, da Nasa, chefe do departamento de Objetos Próximos da Terra.
    O asteroide 2012 DA14 chegou à sua distância mínima da Terra às 17h25 de ontem no horário de Brasília, enquanto que o meteoro foi visto ainda de madrugada.
    Na opinião de Daniela Lazzaro, chefe do projeto Impacton do Observatório Nacional, que monitora asteroides e outros objetos espaciais potencialmente perigosos, essas são evidência fortes de que esses eventos não foram relacionados.
    Ela ressalta que fenômenos como esse são bastante comuns. "A maioria cai no mar ou em zonas desabitadas, e ninguém acaba se ferindo."
    ONDA DE CHOQUE
    Segundo a pesquisadora, é preciso destacar que as pessoas não foram feridas por fragmentos do objeto em si, mas pelas efeitos causados pela queda.
    "É como se fosse a explosão de uma bomba. Os destroços, os vidros é que acabaram ferindo as pessoas. É muito difícil que tenha sobrado algum fragmento para ferir alguém", diz ela.
    A entrada do meteoro na atmosfera foi capturada por diversas câmeras de vigilância que ficam nos painéis dos carros russos.
    Os motoristas do país usam as câmeras nos veículos para obter provas para reclamar o seguro de acidentes, num país em que más estradas, tempo extremo e motoristas alcoolizados produzem altas taxas de acidentes.

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