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domingo, 17 de fevereiro de 2013

Meu nome é Radio - A inclusão está em nós


          Não poderia deixar de comentar do quanto este filme é útil para a nossa compreensão do significado da inclusão e o quanto nos ajudará em quanto educadores.
O filme trata de maneira excepcional da difícil realidade a que estão sujeitos os deficientes em todo o mundo, até mesmo em países como os EUA onde a tolerância parece ser bem mais freqüente do que em outros países ha incompreensão quanto os direitos de pessoas portadoras de alguma necessidade especial. A maioria das pessoas parece não entender que esses indivíduos estão sujeitos as mesmas emoções e necessidades que aquelas consideradas normais. Em sua solidão, Rádio criou o seu próprio mundo, vivenciando nele as suas próprias brincadeiras e emoções, no entanto, sentia como qualquer outro jovem o desejo de ter amigos, de poder conversar com outras pessoas, por fim, tudo que aquele jovem queria era ser igual a todo mundo. No entanto, a percepção que temos sobre os excepcionais é na maioria das vezes arredia, carregada de preconceitos e como não dizer maldosa. Devemos lembrar que somos nós os considerados normais que detemos o poder de excluir ou incluir. O treinador e também professor Herald entendeu isso e buscou desde o primeiro momento em que viu rádio, consertar um erro cometido há muitos anos atrás quando ainda adolescente, não conseguiu ajudar um jovem que como Rádio precisava de sua ajuda. Mas foi justamente essa iniciativa o primeiro passa para a aceitação, daquele jovem por todos daquela comunidade. Então maravilhas aconteceram: Rádio sequer sabia ou talvez não desejasse dizer seu nome, logo começou a falar com todos, a sentir-se parte daquele mundo que só conhecia do outro lado da cerca, tinha desejos sim de ser parte dele, mas em seu íntimo sabia que não era bem vindo. Mas aquele professor o possibilitou ser parte útil do todo, inserido lá não por pena, mas por amor a vida do semelhante e porque não obrigação de direito. Tal atitude fez de Herald não apenas um bom educador, mas um exemplo de ser humano e acima de tudo, o fez perceber o quanto poderia melhorar como pai e como marido, então vejam que irônico Rádio sem saber ensinou aquele homem a ser uma pessoa melhor, então vejam que bastou alguém dar o primeiro passo para que aquele garoto sentisse de fato a verdadeira sensação da felicidade.
          Em fim, este filme trata com propriedade, de como se constrói a verdadeira inclusão. Ela não é feita apenas com belas palavras que se criam de discursos fundamentados em leis, mas sobre tudo, com ação baseada na compreensão do que o outro sente e no respeito ao semelhante mesmo que esse seja considerado por muitos inferior a você. Finalmente, devemos saber que estamos sempre aprendendo pelas fontes que menos esperamos e foi justamente isso que aquele jovem acabou ensinando a todos daquela comunidade.
Inclusão significa oportunidades a todos aqueles considerado descartados, inclusão significa compreender o verdadeiro significado de humanidade: Respeitar a todos nas igualdades e nas diferenças.


Jeudi Medeiros de Souto.
Polo de Santa Cruz.

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