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terça-feira, 16 de abril de 2013

antenados no enem

6/04/2013 10h56 - Atualizado em 16/04/2013 19h05

EUA não correm risco imediato de novos ataques pós-Boston, diz FBI

Explosões mataram 3 pessoas e feriram 176 na chegada de maratona.
Investigação vai demorar, e ainda não há presos, segundo a polícia.

Do G1, em São Paulo
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O FBI, a polícia federal dos EUA, afirmou nesta terça-feira que não há risco de mais ataques após  os atentados que mataram , ontem, 3 pessoas e deixaram 176 feridos, 17 em estado crítico.  As explosões aconteceram na chegada da maratona de Boston.
O local vai ser tratado como "cena do crime" e vai haver coleta de provas durante vários dias, informou Rick DesLauriers, agente especial do FBI, durante entrevista coletiva conjunta das autoridades sobre o caso.
O FBI não confirmou informações sobre detidos em relação com o ataque. O comissário Ed Davis, da polícia local, disse que ninguém está sob custódia.
arte mapa boston versão 5 (Foto: 1)
Várias testemunhas estão sendo ouvidas.
A polícia pediu "paciência" aos moradores da região e disse que os cidadãos devem se acostumar com a segurança intensificada na cidade nos próximos dias.
Bombas poderosas
As duas fortes explosões ocorreram na chegada da Maratona. Segundo a polícia, as explosões foram causadas por duas bombas "rudimentares, mas poderosas".
O governador de Massachusetts, Deval Patrick, desmentiu que outras bombas não detonadas tenham sido encontradas no local.
Os dispositivos que explodiram foram embalados com pólvora, rolamentos de esferas e estilhaços para maximizar os ferimentos das vítimas, de acordo com uma autoridade policial com conhecimento da investigação, que não quis ser identificada.
Entre os mortos, está um menino de 8 anos de Dorchester, nas proximidades de Boston. Segundo o jornal, a mãe e uma irmã do garoto Martin Richard tiveram ferimentos graves na explosão.
Outra vítima era Krystle Campbell, de 29 anos, segundo a rede CNN e o USA Today.
Feridos
Algumas das vítimas terão de passar por cirurgia nos próximos dias, disse Peter Fagenholz, cirurgião do Hospital Geral de Massachusetts.
Uma criança de dois anos estava sendo tratada no Hospital Infantil de Boston por causa de um ferimento na cabeça, informou o hospital.
"Pedimos que todos estejam vigilantes. Qualquer atitude fora do comum, por favor nos avise", disse o governador Patrick.
Uma autoridade federal ouvida pela Reuters disse que é necessário descobrir se se trata de algum grupo nacional ou estrangeiro.
Agentes do FBI e da Segurança Nacional foram vistos entrando em um complexo de apartamentos na Ocean Avenue, em Water’s Edge. Diversos veículos da polícia foram vistos no entorno do local.
O garoto Martin Richard em foto divulgada pela família (Foto: AP)O garoto Martin Richard em foto divulgada
pela família (Foto: AP)
O Corpo de Bombeiros de Revere informou ter sido acionado para auxiliar a polícia em uma busca em um apartamento de uma “pessoa de interesse”, segundo uma nota do departamento.
As explosões geraram uma cena de caos na cidade, com feridos e escombros pela rua e movimento de paramédicos. Por precaução, a agência de aviação civil dos EUA fechou o espaço aéreo sobre a região de Boston.
O incidente ocorreu no momento em que milhares de corredores terminavam a 117ª edicão da maratona, considerada a mais antiga do mundo, disputada desde 1897. Muitas pessoas estavam no local, em clima festivo, esperando pela chegada dos corredores.
As duas explosões, quase simultâneas, ocorreram por volta das 14h50 locais (15h50 de Brasília).
Testemunhas falam ter visto feridos graves, com membros amputados, e muito sangue.
A prova deste ano era disputada por pelo menos 131 corredores brasileiros.
Krystle Campbell em foto de perfil feito por amigos em sua homenagem no Facebook (Foto: R.I.P. Krystle Campbell/Facebook)Krystle Campbell em foto de perfil feito por amigos
em sua homenagem no Facebook
(Foto: R.I.P. Krystle Campbell/Facebook)
Terceira explosão
A polícia também havia informado que uma terceira explosão atingiu a Biblioteca e Museu Presidencial JFK, também em Boston, a 5 quilômetros do local da maratona. Rachel Day, porta-voz da biblioteca, disse que houve um incêndio no local, mas sem feridos.
Segundo a polícia, esta explosão não estava relacionada com as ocorridas na maratona.
O comissário de polícia Ed Harris disse que não havia conhecimento de nenhuma ameaça anterior aos incidentes.
Os policiais também pediram que a população não se reúna em grupos e que procure se manter em suas casas.
Nova York em alerta
O departamento de polícia de Nova York aumentou a segurança nos principais marcos turísticos de Manhattan, incluindo áreas próximas de importantes hotéis, disse o vice-comissário da polícia local, Paul Browne. Browne afirmou à Reuters que a polícia de Nova York estava enviando veículos de contra-terrorismo para toda a cidade.
A polícia de Washington também aumentou o nível de segurança. Um cordão de isolamento foi posto em frente à Casa Branca, residência oficial do presidente.
Obama
O presidente dos EUA, Barack Obama, mandou reforçar a segurança no país após o incidente e prometeu investigá-lo "a fundo". Obama foi informado sobre o incidente por Lisa Monaco, conselheira de Segurança Interna, por Bob Mueller, diretor do FBI e por outros funcionários.
Ele ofereceu ao prefeito de Boston, Tom Menino, e ao governador de Massachusetts todo o apoio necessário.
Ataques anteriores
O atentado foi o pior ataque a bomba no solo dos EUA desde que o militante norte-americano de extrema-direita Timothy McVeigh detonou um caminhão-bomba que destruiu um edifício federal em Oklahoma City, em 1995, matando 168 pessoas.
Dois anos antes, militantes islâmicos explodiram bombas nas torres gêmeas do World Trade Center, matando seis pessoas e ferindo mais de 1.000.

Atentado nos EUA
Escrito pela professora Fátima Barbosa
    No dia 11 de setembro de 2001, depois que os aviões explodiram as torres do World Trade Center em Nova York e o Pentágono em Washington, muita coisa mudou no mundo. Além de milhares de vidas perdidas e muita dor, o mundo foi nocauteado pelo terror e pela ameaça de uma outra guerra mundial. O que parecia seguro mostrou-se frágil e vulnerável, como por exemplo o projeto anti - mísseis dos EUA. A partir de agora temos que digerir muita informação e assimilar novos nomes, termos , siglas e personagens que por bem ou por mal já fazem parte da nossa história.
    Os ataques de setembro mostraram que a ameaça não está apenas em bombas químicas ou atômicas, mas em ações surpreendentes de terroristas suicidas. O presidente George W. Bush acreditava poder proteger o país instalando um escudo anti mísseis. Nova York foi escolhida provavelmente devido à repercussão do ataque : as torres do World Trade Center eram um símbolo do poderio americano, reunindo corretoras de valores e empresas nacionais e estrangeiras, além de reunir em numa pequena área uma grande concentração de pessoas.
    A China e a Rússia apoiaram os EUA na luta contra os muçulmanos (possíveis responsáveis pelos ataques), pois a China quer acabar com a guerrilha interna que existe no norte do país (formada também por soldados islâmicos) e a Rússia quer o apoio dos EUA na batalha contra guerrilheiros terroristas da Chechênia, na disputa por territórios internos.
    Os palestinos festejaram o ataque terrorista aos EUA, pois não gostam dos americanos por causa de Israel, o povo inimigo, que conta com os apoios financeiro e político dos americanos na luta pela Palestina.
    Os extremistas odeiam os EUA pois se ressentem da influência ocidental sobre o planeta nos costumes, nos hábitos de consumo, no modo de vida. Em países dominados por radicais, especialmente o Taliban (poder que controlava 95% do Afeganistão por ocasião do ataque), tudo o que lembra a cultura ocidental é proibido.

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