A Origem da Astronomia
A astronomia é a ciência que estuda os corpos celestes, sua estrutura física, origens, movimentos e posições, uma das ciências mais antigas da humanidade aparece simultaneamente na China, Índia, Mesopotâmia e no Egito entre 5000 aC e 3000 aCEssas pessoas já assistiram e registraram os movimentos dos corpos celestes, a fim de estabelecer um cronograma de salário para atividades diárias normais.
Os povos da Mesopotâmia foram os primeiros a definir os conceitos de dia, mês e ano. Organizar os calendários primeiros, diferenciam as estrelas e os planetas desenvolver métodos matemáticos para calcular os movimentos dos planetas e da Lua
A partir do século IV aC, com a ascensão da civilização grega, a astronomia se torna mais científica, especialmente com o desenvolvimento da matemática e da física. Os gregos são os primeiros a dizer que a Terra é esférica e realiza a rotação em torno do Sol, assumindo o heliocentrismo 15 séculos antes de Copérnico.
No entanto, o antigo conhecimento astronômico é sintetizado na obra Almagesto, do grego Cláudio Ptolomeu (90? -168?), Que defende a geocêntrico (a Terra é o centro do universo). Escrito no século II aC, as ideias do livro são aceitos por mais de um milênio.
Era Moderna
Entre a Antiguidade eo Renascimento a astronomia é praticamente estagnada. No século XVI, a teoria heliocêntrica de Copérnico revolucionou a visão do cosmos e estabelece as bases científicas da astronomia moderna.
Em seu livro Das Revoluções dos Corpos Celestes, Copérnico refutou a teoria geocêntrica de Ptolomeu e retoma a ideia do heliocentrismo: o Sol é o centro do universo e da Terra e outros planetas giram em torno dele em órbitas circulares. No século XVII, o italiano Galileu Galilei confirma esta tese.
Entre 1609 e 1619, Johannes Kepler reformulou o estudo das órbitas dos planetas de Copérnico, provando que eles são elípticas e não circulares. Em 1687, a lei da gravitação universal, Isaac Newton, confirma as conclusões de Kepler.
No século XIX, a estrutura básica do sistema solar, os astrônomos começam a investigar a composição, estrutura e evolução das estrelas. A determinação de distâncias estelares abre um novo campo na astronomia – astrofísica.
Em 1916, o físico Albert Einstein formulou a teoria da relatividade geral, que permite uma melhor compreensão do universo e sua origem. As observações dos astrônomos norte-americanos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972) sobre a distância das galáxias e do fato de que elas se afastam com show grande velocidade que o universo não é estático e continua a se expandir.
As inovações tecnológicas
No século XX, a combinação de astronomia e astronáutica para a aplicação de métodos computacionais de observação para inaugurar uma nova era para o lançamento de telescópios espaciais ultra potentes, como Hubble, e sondas que penetram a atmosfera de outros planetas.
Os cálculos sobre a idade do universo dar um novo impulso com a identificação do PDS456 quasar em Julho de 1997 pelos astrônomos brasileiros. Ele é um dos mais brilhantes alguma vez encontrado (a mais brilhante idade, maior do quasar).
Quasares – núcleos de galáxias em formação – que indicam a idade do Universo, desde as galáxias foram um dos primeiros componentes. Como um resultado da expansão do universo, que se move a uma velocidade de 50.000 km / s.
Em 1996, alguns astrônomos a hipótese da existência do décimo planeta do Sistema Solar. 1996TL66 chamado, é um dos 50 objetos identificados no cinturão de Kuiper, uma formação de pequenos corpos gelados descobertos desde 1992 em uma região perto da órbita de Plutão. O planeta descreve uma trajetória assimétrico realizada a cada 800 anos, ao contrário da órbita de qualquer elemento do cinto.
Os avanços nesta área dependem da capacidade aumentada de telescópios de observação. A nossa capacidade de observação tem crescido imensamente com o uso de interferometria, uma técnica que compara as imagens captadas por dois ou mais telescópios simultaneamente, adicionando os resultados como se tivessem sido obtido por uma única unidade.
Conforme a teoria do Big Bang, a possível “explosão” deu origem ao universo
A busca pela compreensão sobre como foi desencadeado o processo que
originou o universo atual, proporcionou – e ainda proporciona – vários
debates, pesquisas e teorias que possam explicar tal fenômeno. É um tema
que desperta grande curiosidade dos humanos desde os tempos mais
remotos e gera grandes polêmicas, envolvendo conceitos religiosos,
filosóficos e científicos.
Até o momento, a explicação mais aceita sobre a origem do universo entre a comunidade cientifica é baseada na teoria da Grande Explosão, em inglês, Big Bang. Ela apoia-se, em parte, na teoria da relatividade do físico Albert Einstein (1879-1955) e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), os quais demonstraram que o universo não é estático e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras. Portanto, no passado elas deveriam estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único ponto.
A teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense, George Gamow (1904-1968) e o padre e astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966). Segundo eles, o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o espaço-tempo.
Até então, havia uma mistura de partículas subatômicas (qharks, elétrons, neutrinos e suas partículas) que se moviam em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do universo.
Ao expandir-se, o universo também se resfriou, passando da cor violeta à amarela, depois laranja e vermelha. Cerca de 1 milhão de anos após o instante inicial, a matéria e a radiação luminosa se separaram e o Universo tornou-se transparente: com a união dos elétrons aos núcleos atômicos, a luz pode caminhar livremente. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias.
Essa é a explicação sistemática da origem do universo, conforme a teoria do Big Bang. Aceita pela maioria dos cientistas, entretanto, muito contestada por alguns pesquisadores. Portanto, a origem do universo é um tema que gera muitas opiniões divergentes, sendo necessária uma análise crítica de cada vertente que possa explicar esse acontecimento.
Por Wagner de Cerqueira e FranciscoAté o momento, a explicação mais aceita sobre a origem do universo entre a comunidade cientifica é baseada na teoria da Grande Explosão, em inglês, Big Bang. Ela apoia-se, em parte, na teoria da relatividade do físico Albert Einstein (1879-1955) e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), os quais demonstraram que o universo não é estático e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras. Portanto, no passado elas deveriam estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único ponto.
A teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense, George Gamow (1904-1968) e o padre e astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966). Segundo eles, o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o espaço-tempo.
Até então, havia uma mistura de partículas subatômicas (qharks, elétrons, neutrinos e suas partículas) que se moviam em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do universo.
Ao expandir-se, o universo também se resfriou, passando da cor violeta à amarela, depois laranja e vermelha. Cerca de 1 milhão de anos após o instante inicial, a matéria e a radiação luminosa se separaram e o Universo tornou-se transparente: com a união dos elétrons aos núcleos atômicos, a luz pode caminhar livremente. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias.
Essa é a explicação sistemática da origem do universo, conforme a teoria do Big Bang. Aceita pela maioria dos cientistas, entretanto, muito contestada por alguns pesquisadores. Portanto, a origem do universo é um tema que gera muitas opiniões divergentes, sendo necessária uma análise crítica de cada vertente que possa explicar esse acontecimento.
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
A 15 bilhões de anos - a Origem do Universo
Publicado em 06/03/2009
A teoria mais aceita sobre a
origem do Universo é a do Big Bang. Há 15 bilhões de anos o Universo
concentrava-se todo em um único ponto, com altíssima temperatura e
densidade energética. Esse ponto explode – o instante zero – e
começa a expansão do Universo, observada até hoje. As primeiras
partículas, os fótons, são associadas à radiação eletromagnética.
Prótons, elétrons e nêutrons formam-se nos três primeiros minutos dessa
expansão, ainda vinculados à radiação.
Origem da matéria – Ao se expandir, o Universo também se resfria. Quando atinge 4 mil graus Celsius, cerca de 300 mil anos após o instante zero, elétrons e prótons começam a interagir e formam os primeiros átomos de hidrogênio. Esses elementos químicos dão origem às galáxias e às estrelas, respectivamente 2 bilhões de anos e 4 bilhões de anos após o Big Bang.
Radiação de fundo – Com a separação entre matéria e radiação, os fótons têm mais espaço para se propagar, formando a chamada radiação de fundo, presente em todo o Universo até hoje. Detectada pelos astrônomos Arno Penzias e Robert Wilson, em 1965, constitui uma das indicações da validade da teoria do Big Bang.
EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
De acordo com a teoria da Relatividade, a evolução do Universo depende da densidade da matéria nele existente. Se essa densidade for superior a um valor crítico, pode deixar de se expandir e até se contrair devido à atração gravitacional mútua de seus constituintes. Se a densidade for inferior a um ponto crítico, o Universo continuará sempre em expansão.
Matéria escura – No início de 1993, o satélite europeu Rosat constata a existência de 25 vezes mais matéria invisível que matéria visível na composição do Universo. A descoberta reforça a idéia de que o Universo não deverá se expandir para sempre devido à atração gravitacional decorrente de sua própria massa, mas ainda não há conclusões sobre o futuro do Universo.
Origem da matéria – Ao se expandir, o Universo também se resfria. Quando atinge 4 mil graus Celsius, cerca de 300 mil anos após o instante zero, elétrons e prótons começam a interagir e formam os primeiros átomos de hidrogênio. Esses elementos químicos dão origem às galáxias e às estrelas, respectivamente 2 bilhões de anos e 4 bilhões de anos após o Big Bang.
Radiação de fundo – Com a separação entre matéria e radiação, os fótons têm mais espaço para se propagar, formando a chamada radiação de fundo, presente em todo o Universo até hoje. Detectada pelos astrônomos Arno Penzias e Robert Wilson, em 1965, constitui uma das indicações da validade da teoria do Big Bang.
EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
De acordo com a teoria da Relatividade, a evolução do Universo depende da densidade da matéria nele existente. Se essa densidade for superior a um valor crítico, pode deixar de se expandir e até se contrair devido à atração gravitacional mútua de seus constituintes. Se a densidade for inferior a um ponto crítico, o Universo continuará sempre em expansão.
Matéria escura – No início de 1993, o satélite europeu Rosat constata a existência de 25 vezes mais matéria invisível que matéria visível na composição do Universo. A descoberta reforça a idéia de que o Universo não deverá se expandir para sempre devido à atração gravitacional decorrente de sua própria massa, mas ainda não há conclusões sobre o futuro do Universo.
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